Fascínio.
Fascínio.
Destinam-se sobre pérolas os sonhos.
Uma flor entre rochas o perfume.
Idílica como sempre o destino.
Serás absolutamente o desejo.
Um jardim de rosas vermelhas.
Como as estrelas celestiais
Brilha igual a uma constelação.
A verossimilhança do que representa.
Caminha sobre o silêncio lépido.
Fascina incompreensivelmente a procura.
Desmancha transforma-se em pedaços.
Tornastes na realidade o único vício.
Perfaz completamente a embriagues.
A única razão que descreve a emocionalidade.
Nada mais além da realidade ínclita.
Fostes sempre a luz dos olhos.
A estrela que ilumina grandes trilhos.
O ar que oxigena os pulmões.
O azul que formula o infinito.
Por fim, todos os sonhos acumulados.
Uma incandescência de encantamento.
Quando a distância e ao tempo incomplexo.
O paraíso no qual a alma repousará.
Os lábios a doçura da imaginação.
O que é o delírio indelével ao intento.
O olhar da loucura de todos os propósitos.
Os sinais como se fosse igual aos deuses.
O andar ao mais absoluto silêncio.
Memoriável a lógica predeterminada.
Delira a razão ao cógito.
Na hermenêutica da vossa sabedoria.
Perde-se como se fosse o vento passando.
Mimetiza e sumariza as ondas angelicais.
Não poderá existir nada igual.
Só mesmo essa intuição leva ao litófilo.
Até mesmo os deuses se perturbam.
O céu será lindo ornamenta seu sorriso.
Fulguras-se o relento e o brilho do sol.
Apenas a mais bela com certeza.
Nem mesmo o regato das águas.
Terá maior sonoridade.
Refiro a algo misteriosamente silencioso.
Se nada fosse seria agora.
Encomendaria o fundamento celestial.
Faria da beleza da vossa face o destino.
O oráculo contemplativo das ações.
Divinizada com flores e cores grandevo.
O sonho perfeito de tudo que é idílico.
Nada mais tão imaginativo.
Edjar Dias de Vasconcelos.
Autor: Edjar Dias De Vasconcelos
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