BELEZA UM VALOR RADICAL



A partir do século XVIII, a concepção do belo como perfeição sensível dá origem à estética,em substituição à poética,ciência ou arte da produção,primeira forma sob a qual foram elaboradas as teorias da arte,Platão e Aristóteles até o referido momento da mudança de paradigma.Para os analistas alemães,em especial Baumgarten,perfeição sensível é entendida como representação sensível perfeita,enquanto para os analistas ingleses,em especial Hume, é o prazer que acompanha a atividade sensível.Kant,unifica esses dois sentidos de perfeição sensível e conceitua o belo da seguinte maneira:Gosto é a faculdade-de-julgamento de um objeto ou de um modo -de-representação,por uma satisfação,sem nenhum interesse.O objeto de uma tal satisfação chama-se BELO.Belo é aquilo que,sem conceito,apraz univrsalmente.BELEZA é a forma da finalidade de um objeto,na medida em que, sem representação de um fim,é percebido. Belo é aquilo,sem conceito,é conhecido como objeto de uma satisfação necessária. KANT,não há idéia de belo,como defendia Platão.O BELO é aquilo que agrada independentemente de qualquer interese sensível ou racional,e o critério para se julgar algo é o prazer que ele desperta.BELO sem conceito,traduz a inexistência de um modelo de belo para orientar e servir de perdão para os juízos estéticos.O BELO está presente nos objetos sensíveis e é reconhecido e julgado como tal pela sensibilidade.É uma qualidade que o sujeito atribui aos objetos a partir da experiência subjetiva de prazer por ele esperimentado..O Belo é,pois ,um produto da faculdade subjetiva formulada de juizos estéticos,faculdade comum a todos os homens,o que garante a universalidade do belo porque fundamentada na unidade e universalidade do espírito humano.

AUTOR: EDNILSON MORAES(PROF.MESTRE E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO).


Autor: Ednilson Simei Maciel De Moraes


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