O mecanismo de Deus



Muitos cientistas antigamente preenchiam a falha no seu conhecimento com especulações teológicas. E tiveram motivação religiosa subjetiva para iniciar a suas pesquisas. Utilizando a natureza divina para preencha a lacuna de suas teorias. Invocando a natureza divina quando se atingia o limite da explicação cientifica.  Acreditavam que Deus se comunicava com os homens não somente traveis das religiões. Que ele poderia falar por meio do conhecimento cientifico na Matemática, Física, Biologia, Medicina e outras ciências. E só quem estivesse em uma sintonia com ele e que poderia entender. E que junto todos estes conhecimentos existentes, formariam o projeto de Deus para nos e para compreensão de todo Universo.

E evoluir atráveis do aprendizado seria a ração da existência do Homem na Terra.

Com a junção da experiência de todos, cada uma em sua área seja ela qual force, representaria o projeto de Deus, a beleza divina que com a contribuição através do conhecimento coletivo e individual vem a ser uma pequena colaboração para o entendimento do projeto divino. Deus seria o poder criativo que existiria na natureza. E a suas ações então seria incalculáveis.

E que só assim com o conhecimento e que poderíamos chega próximo de entender o mecanismo de Deus.

Então seriam profetas e não cientistas pesquisadores, como Newton, Kepler, Einstein e outros, estivessem apenas falando sobre Deus ou uma parte do seu mecanismo. E seria necessário uma mente privilegiada para entra em sintonia com este mecanismo e precede algumas de suas parte

Muito acreditavam que na teologia traria a explicação para alguma falha na sua teoria.

Tentando entender este mecanismo de levou vários cientista a busca uma explicação sobre plano divino.

Galileu que acreditava ser uma espécie de “Mensageiro das estrelas” e que só ele tinha acesso exclusivo às verdades escritas no céu.    

Kepler por exemplo acreditava que o universo era perfeito, baseado na geometria. Segundo suas próprias palavras “Deus se inspirou na geometria para criar o universo”. Graças a essa sua crença na perfeição da geometria e sua aparente relação com a divindade, passou a crer também que a orbita dos planetas seria composta com base nos cinco sólidos regulares propostos pelo filósofo grego Ptolomeu. Isso teve um impacto muito grande na sua fé, quando, a partir de observações pessoais e do matemático e astrônomo Tycho Brahe, verificou-se que os planetas não seguem orbitas circulares perfeitas, mas são mantidos em orbitas elípticas. Perceber que a perfeição da geometria não se aplicava a realidade colocou em cheque suas próprias convicções teológicas.

Para Newton, o espaço absoluto repre-sentava “os sentidos de Deus”, dessa forma, Deus estava presente em todas as partes do Universo e agia sobre ele segundo a sua vontade. Para a Física de Newton, Deus não era hipótese, mas realidade.

Pasteur dizia que a diferença entre o possível e o impossível está na vontade humana. 

Os seres humanos tentão explica a sua existência de diversas maneiras na Artes, Musica, Expressões Matemáticas, buscando entende o motivo da sua vida na terra, no universo em uma teoria na qual possa explica todas as outra e tudo.

Mas como diz a Bíblia, no principio era o verbo. E foram a inteligência, a capacidade, o descortino,  destes cientistas que mudaram a historia e levaram a humanidade ao patamar que estamos hoje.  

Mais tudo isto depende de quão abrangente é a nossa definição de religião. A separação entre ciência a religião é necessária. O discurso cientifico é, e dever ser liver de qualquer conotação teológica. Albert Einstein escreveu sobre ciência e teologia :  “Esta situação pode ser expressa por uma imagem: a ciência sem religião e aleijada, a religião sem ciência e cega.” Não que Religião e Ciência tenham que ser inimigas naturais, mas todas as vezes que ambas tratam das mesmas coisas, os conflitos são inevitáveis. O Criacionismo é um dos melhores exemplos.

Devemos buscar explicação para lacuna no nosso conhecimento com ciência e não só explicação teológica.   


Autor: Alexandre César B Da Cunha


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