Morte Súplica
Olhares atravessados e pensamentos fúteis
Suas unhas já em carne viva, não eram mais úteis
Ela abria um sorriso para cobrir suas lágrimas derramadas
Todos falavam de um ponto comum, apontavam o dedo
Mas ninguém poderia ajudá-la, nenhum conselho
E nas ruas ao caminhar de noite, ela se via morrendo
Sua era expressão depressiva
E disse quando seria sua morte e que recusaria visitas
No mesmo dia foi falecida, sem ninguém para o enterro
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