A deficiência intelectual e as possibilidades de aprendizagem



A deficiência intelectual e as possibilidades de aprendizagem[1]

Telma Sousa

Graduada em. Psicopedagogia Institucional e Clínica.

Pela Faculdade. Centro Universitário Adventista de São Paulo.

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Resumo

O presente artigo propõe a discussão sobre questões que abrangem a deficiência intelectual e a cognição e visa contribuir com a formação de Psicopedagogos.

São discutidas as causas e características da deficiência intelectual, as dificuldades de inclusão de pessoas com deficiência intelectual e a importância de sua interação com a sociedade para o seu desenvolvimento integral.

A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica.

 

Palavras-chave: Deficiência intelectual; Aprendizagem e inclusão; habilidades adaptativas. Deficiência intelectual; Aprendizagem e inclusão; habilidades adaptativas.

Abstract

This article suggests the discussion about covering intellectual disability and cognition and aims to formation of educational psychologists.

Discusses the causes and characteristics of intellectual disability dificulties in the with society for their integral development.

The methodology used is a literature search.

 

Key words: Intellectual disability; Learning and inclusion; Adaptive skills.

 

 

Introdução

            Tendo em vista que uma sociedade democrática se constrói apenas se for uma sociedade inclusiva, o presente artigo se justifica na medida em que pretende contribuir para uma prática que favoreça a inserção de pessoas com deficiência intelectual e seu convívio em sociedade e na escola, para que possa estabelecer vínculos, promover a interação como qualquer outro cidadão e adquirir autonomia independente de suas limitações.

            O interesse pelo tema partiu da preocupação e da possibilidade de incluir pessoas com deficiência intelectual no convívio com a sociedade e em escolas regulares, de acordo com a lei de Diretrizes e Bases, visando promover igualdades de direitos e oportunidades educacionais para pessoas com necessidades especiais.

            A questão que norteia este artigo é compreender quais são as reais possibilidades de aprendizagem de pessoas com deficiência intelectual.

            Para responder a tal questionamento traçamos o seguinte objetivo: identificar as possibilidades de aprendizagem de pessoas com deficiência intelectual.

            A metodologia deste artigo é a pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa, dando conta de uma seleção de autores que abordam a questão.

 

As causas e características da deficiência intelectual

 

            Falar sobre deficiência geralmente provoca polêmica e muitos sentimentos, tanto de quem é deficiente, quanto dos que convivem e os que não têm proximidade. Em se tratando de deficiência intelectual, as divergências são ainda maiores.

            Para Vayer e Rocin (1989, p.28), “o termo deficiência é caracterizado pela desvantagem que um indivíduo deve suportar”. A própria palavra diz respeito à insuficiência de desenvolvimento ou de funcionamento de um orgão ou um sistema, falta ou lacuna.

            Relvas (2011, p.84) aponta a deficiência mental pela incapacidade de generalizar, classificar, abstrair e analisar. Para a autora, a primeira suspeita é o lento desenvolvimento motor: ”Quando a criança não engatinha, não anda no tempo próprio, sua linguagem não é desenvolvida, ou seja, existem sérios comprometimentos funcionais do encéfalo”.

            A expressão deficiência mental foi substituída por deficiência intelectual em 1995 pela organização das Nações Unidas, durante um simpósio em New York.

            Krynsky (1969, p.4) já definia a atual deficiência intelectual como “uma simples designação de vários fenômenos complexos, relacionados a causas mais diversas nas quais a inteligência inadequada ou insuficientemente desenvolvida”.

            As causas da deficiência intelectual segundo Relvas (2011, p.85) podem ser:

  • Pré-natais
  • Perinatais (durante o parto)
  • Pós natais
  • Durante a gestação (causas genéticas metabólicas, más formações e doenças familiares).
  • No momento do parto (traumatismo de parto, falta de oxigênio no nascimento).
  • Durante as fases da vida (fatores nutricionais, afecções do sistema nervoso central, traumatismo craniano, falta de estímulos sensoriais), motores e emocionais.

A deficiência intelectual divide-se em dois grandes grupos:

  • Severa
  •  Leve

Algumas características de pessoas com deficiência intelectual segundo Fierro (2004. p196 a 199):

  • Rigidez comportamental (persistem muito tempo em uma determinada tarefa);
  • Repetição e rotina (sentem-se inseguros e ansiosos diante de situações novas);
  • Grande dependência afetiva e comportamental com relação outras pessoas;
  • Manifestam apego de modos variados, geralmente em formas infantis que as correspondem à sua idade cronológica;
  • Dificuldade para desenvolver comportamentos autorreferidos, relativos a si mesmo como: auto observar-se, e cultivar a autoconsciência (ex: cuidar de seu próprio corpo);
  • Instabilidade emocional;
  • Lentidão, déficits nas destrezas e saberes prévios.

Pan (2008, p.44 a 47) destaca as contribuições de John Locke, Eugen Bleuler, Jean Gaspard Itard, Edouard Seguin e Maria Montessori que com suas pesquisas e experiências, determinaram um enfoque muito mais pedagógico do que médico à deficiência intelectual entre as quais se comprovou a capacidade dessas pessoas de perceber sensações internas e externas, comparar, julgar, desejar, ter atenção e vontades e potencial criativo.

Para compreender melhor a deficiência intelectual e a inteligência, surge o conceito psicológico mais conhecido como Psicometria, descrita por Pan (2008, p.47) como:

“Uma área da psicologia com as ciências exatas, em especial com a estatística, a qual busca conhecimento mais apurado do comportamento humano, utilizando-se para isso, de técnicas de mensuração comprovadas experimentalmente.”

Segundo Fierro (2004, p.193) a psicometria mais conhecida com QI (quociente intelectual) resulta da divisão da idade cronológica multiplicada por 100. A classificação psicométrica adotada e mantida primeiro pela OMS depois pelo DSM-IV (manual Diagnóstico e estatístico de transtornos mentais), da associação Norte Americana, que classifica deficientes intelectuais, indivíduos com o QI abaixo de 70.

Níveis psicométricos de deficiência intelectual:

Deficiência intelectual leve: QI 55 a 70

Deficiência intelectual moderada: QI 40 a 55

Deficiência intelectual séria: QI 25 a 40

Deficiência intelectual profunda: QI abaixo de 25.

Entretanto Fierro e Pan compartilham da mesma ideia ao questionar o enfoque psicométrico, Fierro (2004, p.194) entende que estes testes são de pouca utilidade educacional, não são instáveis e, portanto passíveis de erro, também pelo fato segundo o autor, de serem rigorosos, pois se baseiam em uma tecnologia de medida e não proporcionam indicações proveitosas para possíveis intervenções.

Já Pan (2008, p.49) classifica a psicometria como rótulos quantitativos, que acabam por decretar o futuro e as oportunidades (de maneira negativa) de pessoas com deficiência intelectual, a autora questiona o uso da psicometria pelo fato de não oferecer segundo ela, respostas que possibilitem a construção de propostas educacionais.

“Classificar a doença, identificar o QI é, em última instância, contribuir com a construção de sentidos que patologizam o aluno, que contribuem com a criação de rótulos e estigmas, que acabam por compactuar a segregação e a exclusão.” Pan (2008, p.69).

A inclusão do deficiente intelectual

O ato de incluir, mas do que inserir ou abranger e em se tratando de inclusão escolar significa promover igualdade de direitos e oportunidades educacionais para todos os cidadãos.

“Inclusão é o termo que se encontrou para definir uma sociedade que considera todos os membros como cidadãos legítimos. Uma sociedade com que há inclusão é uma sociedade em que existe justiça social.” Mader (1997, p.47).

O olhar que se volta para uma pessoa com deficiência intelectual é aquele em são apontados como ”doentes e incapazes” e, portanto alvo de caridade, superproteção e assistência social.

Ferreira (1993, p.20) destaca a contribuição de Piaget para compreender melhor a criança com deficiência intelectual em que entre outras, a de conhecê-la bem para intervir na sua adaptação na escola.

Não é nada confortável para um professor de ensino regular com inúmeros alunos, dar conta de atender um aluno com deficiência intelectual, o próprio preconceito, a falta de estrutura, de apoio e má formação podem contribuir para que ocorram dificuldades.

“Um termo compreensível, pois a integração da criança deficiente numa escola normal, mesmo desejada sinceramente, entre em choque no tocante a aprendizagem e ao desenvolvimento da criança” Vayer e Roncin (1989, p.63).

Mesmo reconhecendo as dificuldades de se incluir pessoas com deficiência intelectual em salas regulares, os autores afirmam que as condições de desenvolvimento não são as mesmas para as crianças deficientes ou não.

Ferreira (1993, p.99) defende que a escola descubra meios adequados de atuação pedagógica para levar ao alcance dos alunos com deficiência, os conhecimentos disponíveis.

Para que a inclusão seja algo realmente palpável ou ocorra verdadeiramente, é necessário investir em projetos de aperfeiçoamento do trabalho pedagógico, ou seja, capacitar os professores do ensino básico, para que possam lidar com pessoas deficientes com propriedade, favorecendo o desenvolvimento e a aprendizagem. Também seria de grande valia, divulgar melhor os princípios da inclusão, ou seja, fazer com que a sociedade voltasse os olhos para sua importância, destituindo preconceitos, esterótipos e estigmas. Os meios de comunicação poderiam contribuir para que a opinião pública passasse a refletir e a enxergar o deficiente como “PESSOA” não como doente, que precise ser isolado do convívio social. Se a sociedade compreendesse a inclusão não só como um direito, mas uma necessidade aos deficientes, as desigualdades seriam sanadas.

“A inclusão social implica na conquista do espaço social mediante as interações que se estabelecem no interior dos grupos sociais através de uma sociedade, o que significa uma participação real na escola, no lazer e no trabalho”. Boneti (1997, p.168).

 

Habilidades adaptativas e aprendizagem

Pessoas com deficiência intelectual também são educáveis, apesar de pensamentos contrários que atribuem a estas pessoas apenas uma educação voltada para desenvolverem hábitos de autonomia e independência. Neste caso, definir bem o papel que cada um tem na interação com o deficiente intelectual é fundamental para que favoreça sua educação integral, ou seja, proporcionar a essas pessoas possibilidades de se desenvolverem por si mesmas, sem que haja superproteção o que é comum entre familiares, que no intuito de auxiliar e acolher, acabam por torná-los dependentes e com pouca iniciativa. Também definir o papel da escola, de propiciar condições de aprendizagem, sem levar em conta a gravidade do déficit.

Fierro (2004, p. 205) entende que certas aprendizagens, em especial de autonomia, as crianças costumam adquirir por meio de uma aprendizagem casual e espontânea, mas para crianças com deficiência é necessário cooperação da escola para que a aprendizagem seja mais eficaz, ou seja, um complementar o outro em benefício do desenvolvimento do deficiente.

Mantoan, principal colaboradora em estudos sobre a deficiência, em seu experimento sobre a construção da inteligência de alunos com deficiência intelectual, baseadas no referencial piagetiano, que descreveu o desenvolvimento intelectual como um processo sequencial comum a todos os seres humanos, este experimento teve como principal objetivo comprovar se deficientes intelectuais seriam capazes de construir estruturas lógicas, condições vistas como necessárias para que o sujeito sistematize suas ideias sobre o mundo, segundo a teoria piagetiana. Mantoan (1989, p.69).

As experiências foram realizadas com 52 alunos deficientes intelectuais leve e moderada, com a faixa etária de 9 a 26 anos, que passaram por testes de aplicação das provas Piagetianas como: conservação das quantidades discretas e contínuas, inclusão de classes e seriação de bastonetes. Os resultados comprovaram que os deficientes intelectuais são capazes de construir sua inteligência, do mesmo modo que as pessoas “normais”, ou seja, são capazes de se beneficiar de procedimentos educacionais que têm por base a abstração, processo pela qual se estrutura o conhecimento, segundo a autora.

“O deficiente mental apresenta avanços manifestados pelo acesso a períodos de desenvolvimento cognitivo progressivamente mais evoluídos e por condutas adaptativas cada vez complexas e objetivas frente aos desafios do meio.” Mantoan (1989, p.86).

Nos casos de deficiência intelectual séria ou profunda, devido aos danos cerebrais, o enfoque é mais psicológico e social, Pan (2008, p.67) cita o conceito de mediação em que a inteligência deixa de ser concebida como interno e individual. A autora destaca as contribuições de Vygotsky no qual o sujeito com deficiência intelectual pode se beneficiar, apropriando-se do conhecimento por meio da mediação dos instrumentos da cultura e da zona de desenvolvimento proximal, ou seja, tudo aquilo que o indivíduo pode fazer com o auxílio de terceiros e que irá realizar sozinho com o passar do tempo, o que Vygotsky conceitua como zona de desenvolvimento real, em outras palavras, o contato com a cultura, faz com que o sujeito se modifique.

Estratégias e intervenções para a inserção de pessoas com deficiência intelectual

Partindo de um princípio de que a inclusão escolar não é apenas inserir alunos deficientes no ensino regular, mas de garantir e acreditar em sua capacidade de aprendizagem faz-se necessário investir em um projeto específico de inclusão e adaptação de currículo, bem como oferecer capacitação aos profissionais de educação, Mantoan (1997, p.126) entende que a capacitação se desenvolve em um contexto de formação no qual está presente a aprendizagem ativa e cooperativa e uma proposta construtivista de educação, que eliminem obstáculos entre escolas e pessoas com deficiência.

Tornar evidente os princípios da inclusão, por meio de divulgações com o apoio dos meios de comunicação, como já citado anteriormente, teria efeitos positivos na inclusão de deficientes de modo geral, perante a sociedade, propagando não só o direito a convivência, mas também sua contribuição como cidadão com sentimentos, vontades, desejos e necessidade de ser respeitado, independente de sua característica.

O trabalho de assessoramento psicopedagógico poderia contribuir para a melhoria da qualidade de ensino oferecido à deficientes intelectuais, tendo como foco principal o seu processo de socialização, assessorando a escola de forma interdisciplinar e preventiva para a melhoria das condições de aprendizagem.

Giné (2004, p.279) propõe uma avaliação psicopedagógica para que ocorram mudanças e melhorias no processo ensinante aprendente:

“A avaliação psicopedagógica deve servir para orientar o processo educacional em seu conjunto, facilitando a tarefa dos professores que trabalham cotidianamente com o aluno.”

Para a autora a avaliação psicopedagógica deve proporcionar uma informação relevante tanto para atender as necessidades educacionais quanto para intervir em seu contexto escolar, familiar e social.

Chamat (2008, p.76) defende que os professores tenham auxílio de um assistente em sala de aula, para que haja um melhor atendimento educacional a todos os alunos (deficientes ou não), a autora ressalta também a importância de se utilizar jogos de estimulação cognitiva, apoio dos demais alunos ao deficiente, atividades planejadas, trabalho voltado ao resgate da autoestima e parceria contínua com os pais e familiares.

Considerações finais

A pesquisa teve o importante papel de contribuir de uma forma mais humana, esclarecedora e solidária para a prática dos profissionais de educação e psicopedagogos, bem como a sociedade e familiares de pessoas com deficiência intelectual.

Muitos são os discursos sobre a deficiência, seja ela qual for geralmente falando da necessidade de inclusão de pessoas com estas características. Porém pouco se fala sobre a compreensão das diferenças. Um indivíduo com deficiência muitas vezes, só se sente acolhido em seu ambiente familiar, em que a convivência e aceitação acabam por extinguir toda forma de exclusão, porém estas pessoas próximas até de forma inconsciente não contribuem para a inserção da pessoa com deficiência, isolando-o do mundo e superprotegendo, o que limita seu processo de interação com o outro.

A atuação de um psicopedagogo junto às escolas seria de grande valia em se tratando de inclusão, com um trabalho voltado na organização das condições de aprendizagem  do aluno com deficiência intelectual de acordo com sua capacidade, oferecendo apoio necessário aos professores.

Em uma sociedade cada vez mais capitalista em que a preocupação maior é com o “ter” e não com o “ser”, pessoas que se enquadram como diferentes tem espaço cada vez menor, em todos os âmbitos, o que produz segregação e preconceitos.

A palavra “cidadão” diz respeito á pessoa que goza de direitos civis e políticos entre outras denominações, o fato de uma pessoa possuir alguma deficiência, não é fator para desconsiderá-la como tal, o árduo trabalho de se refletir sobre os direitos do deficiente, inclusive à educação é uma tarefa que requer persistência e perseverança, rumo á uma sociedade mais justa e evoluída, que respeite as diversidades.

Referências Bibliográficas

BONETI, Rita Vieira Figueiredo. O papel da escola na inclusão social do deficiente mental. IN MANTOAN, Tereza. A integração de pessoas com deficiência: Uma contribuição para uma reflexão sobre o tema- são Paulo, 1997 editora Memnon.

CHAMAT, Leila Sara José. Técnicas de intervenção psicopedagógica: para dificuldades e problemas de aprendizagem| Leila Sara José Chamat. São Paulo; vetor, 2008.

FERREIRA, Isabel Neves. Caminhos do aprender: Uma alternativa educacional para criança portadora de deficiência mental. Brasília: coordenação nacional para integração da pessoa com deficiência, 1993.

FIERRO, Alfredo. A deficiência mental. IN COLL, César; et al. Desenvolvimento Psicológico e educação: trad. Fátima Murad. Porto alegre, 2004 ed. Artmed.

______Giné, Clemente. A avaliação psicopedagógica. IN COLL, César; et al. Desenvolvimento Psicológico e educação: trad. Fátima Murad. Porto alegre, 2004 ed. Artmed.

KRYNSKY: Stanislau e colaboradores. Deficiência Mental, Rio de Janeiro Livraria Atheneu. S.A.1969.

 MADER,  Gabriele. A integração da pessoa portadora de deficiência: a vivência de um novo paradigma. IN MANTOAN, Tereza. A integração de pessoas com deficiência: Uma contribuição para uma reflexão sobre o tema- São Paulo, 1997 editora Memnon.

 

MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Compreendendo a deficiência Mental. Novos caminhos educacionais. Editora Scipione, 1989.

______MANTOAN, Maria Tereza Eglér. A integração de pessoas com deficiência: Uma contribuição para uma reflexão sobre o tema-São Paulo, !997 editora Memnon.

PAN, Miriam Aparecida Graciano de Souza. O direito à diferença: Uma reflexão sobre a deficiência Intelectual e educação inclusiva/ Miriam Aparecida Graciano de Souza Pan. Curitiba: Ibpex, 2008.212p.

RELVAS, Marta Pires. Neurociência e transtornos de aprendizagem: Múltiplas eficiências para uma educação inclusiva. 5ed. Rio de Janeiro: Wak Ed, 2011.

YAYER, Pierre; RONCIN, Charlies. A integração da criança deficiente na classe. Trad. Maria Ermandina Galvão; Gomes Pereira Lisboa. Editora manole. 1989.


[1] Artigo redigido para Conclusão de Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Psicopedagogia – Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP, na cidade de São Paulo, 2012, sob a orientação da Profa. Dra Lilian Cristine Ribeiro Nascimento.

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