Trabalhar e sair das dívidas



Trabalhar e sair das dívidas

Só tem dívidas quem trabalha porque quem exerce uma profissão recebe um salário e este leva a capacitação para o crédito e naturalmente envolve o indivíduo numa ciranda financeira que pode resultar em gigantescas dividas. Por isso é fato comum deparar-se com pessoas com a “corda no pescoço” e sem qualquer perspectiva de achar uma solução a curto ou médio prazo.

As conseqüências de um endividamento são bem conhecidas: estresse, desânimo, baixo estima, alteração no estado emocional e o pior, o desajuste completo da relação familiar.

Vejamos mais alguns comentários:

O estresse é proveniente de vários fatores, entre eles: relacionamento tenso no trabalho motivado pela preocupação constante com as contas vencidas e a vencer.

As alterações no estado emocional variam de pessoa para pessoa: algumas têm insônia, aflição, palpitações. Outras, não suportando a pressão dos compromissos por saldar chegam ao ponto de cometerem suicídio.

Agora, sem dúvida, o maior problema com dívidas reflete-se na relação familiar. Podemos citar muitas alterações, mas as principais são:

- Cancelamento das idas rotineiras ao médico e planos de saúde.

- Cancelamento ou diminuição das idas ao cinema, sorveteria e churrasco com os amigos.

- Adiamento da renovação do guarda-roupa, dos móveis e troca do carro.

- Cancelamento de viagens de férias.

- Diminuição das visitas a parentes, amigos e reuniões sociais.

Não bastasse tantos problemas gerados pelas dívidas, é preciso observar ainda que na maioria dos casos até a atenção dispensada à esposa e filhos fica prejudicada.

O ato simples de transmitir alegria e ao mesmo tempo levar uma vida saudável quando o valor das contas a pagar é superior ao dinheiro disponível, torna-se algo totalmente espartano. Assim sendo podemos dizer que vida plena não combina com uma carreata de credores nos perseguindo noite e dia.

Considerando os fatores apontados acima, podemos resumir que é praticamente impossível ter felicidade com o pescoço “na guilhotina das dívidas”.

Como podemos equacionar de modo genérico esta situação desesperadora?

Ela é proveniente da falta de rendimento ou de planejamento?

Que vantagem há em se ter um ótimo emprego e um bom retorno financeiro se o pescoço está sempre na “guilhotina”?

Não importa se ganhamos 100 ou 100 milhões. Vou concluir este artigo deixando duas regras básicas para serem seguidas e que vão garantir uma estabilidade financeira para o resto da vida:

Regra 1:

Nunca deixe suas despesas ultrapassar 80% do seu rendimento.

Regra 2:

Guarde os 20% restantes como reserva para uma eventual necessidade.

Se você exagerou nas despesas, então está na hora de ter um rendimento extra.

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