Educação Ambiental x Resíduos



RESUMO

           

A educação ambiental é fundamental máquina de alteração para o acréscimo de uma consciência analítica e apreciativa em relação ao meio ambiente, tendo como objetivo a geração de empenho e encargo da sociedade nos atos de saneamento e saúde ambiental. Tem sido empregada como utensílio para definir as dificuldades associadas aos resíduos sólidos, desde a prole, coleta, transporte até a disposição no destino final da coleta seletiva, divulgando consequentemente seus acrescentamentos ao meio ambiente e à sociedade através destes empenhos positivo em desfavor da degradação da natureza ressaltando a seriedade da reciclagem de resíduos.

 

PALAVRAS CHAVES: Resíduos, Educação Ambiental, Empenho, Sociedade.

INTRODUÇÃO

            A sociedade é culpada por diversas alterações do meio ambiente. Os progressos e as melhorias tecnológicas ajustadas pela revolução industrial no século XIX admitiram a cultivação de bens de consumo em abundância para atender ao desenvolvimento da população urbana ocorrida principalmente após a 2° Guerra Mundial, sendo intensificada pela migração da população rural para os centros urbanos.

Desde então o ato do homem tem desequilibrado o sistema ecológico, colocando em precipitação sua qualidade de existência. A tese ambiental é apreciar por ser um espaço cada vez mais indispensável e admirável para o ser humano, pois a geração futura da humanidade esta amarrado na sua relação com a natureza.

Um dos progenitores da dificuldade do meio ambiental é a fabricação do lixo. Ano após ano, são lançados milhões de toneladas de lixo, contendo diversos materiais recicláveis como vidros, papéis, latas, dentre outros.

Reaproveitando os resquícios antes de serem rejeitados e descartados, traz a conseqüência de amontoamento de resíduos no meio ambiente onde atenua a poluição ambiental e com isso é minimizada, aliviando e aprimorando a qualidade de vida de modo positivo da população. Hoje em dia, o destino final do entulho/lixo lançado diariamente, especialmente pela sociedade urbana, está ligado absolutamente ao cuidado do meio ambiente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RESÍDUOS SÓLIDOS

O entulho/lixo é nomeado de resíduo sólido e pode ser considerado como algum material que seu dono ou fabricante não avalia igualmente como importância satisfatória para conservá-lo. Portanto, o lixo decorre da atividade do ser humano, sendo, por isso, acatado abundantemente, além de abertamente proporcional à magnitude industrial e ao acrescentamento populacional que cresce anualmente. Por essa causa, umas das grandes apreensões da comunidade em geral atual são aos resíduos sólidos.

Segundo Celso Antônio Pacheco Fiorillo os resíduos sólidos são:

(...) qualquer lixo, refugo, lodo, lamas e borras resultantes de atividade humanas de origem doméstica, profissional, agrícola, industrial, nuclear ou de serviço, que neles se depositam, com a denominação genérica de lixos, o que se agrava constantemente em decorrência do crescimento demográfico dos núcleos urbanos e especialmente das áreas metropolitanas.

(Curso de Direito Ambiental Brasileiro, pág. 135).

Os resquícios sólidos são avaliados como ameaçador quanto às suas propriedades pelo motivo de suas características físicas, químicas e infectocontagiosas. A imprópria retirada e coleta desses resíduos, sua destinação e seu tratamento final podem acarretar um amplo impacto ambiental.

COLETA E INSTALAÇÃO FINAL ADEQUADO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

O destino final do entulho é um enigma em aproximadamente todos os aglomerados municípios. Recolhido pelo Estado ou por Empresas particulares, o lixo é movido a um depósito. A exoneração do lixo a céu aberto, que é a razão do volumoso detrimento ao meio ambiente onde permanece sendo o destino do ascendente crescimento por parte dos resíduos. O problema é que não existem amplas extensões disponíveis nas cidades para instalação de aterros sanitários. Estimulando a reciclagem, evita-se que uma quantia dos lixos produzidos sejam arremessados nos aterros. É imprescindível dilatar recursos que amenize o volume dos resíduos.

Segundo Celso Antônio Pacheco Fiorillo:   

A técnica de deposição de lixo é pouco recomendada, porquanto acarretam inúmeros prejuízos, sanitários, econômicos, ambientais e sociais.

(Curso de Direito Ambiental Brasileiro, pág. 143)

A instalação final e adequada do lixo pode implicar na qualidade do meio ambiente e no bem-estar do ser humano (saúde publica), além da prevenção dos recursos naturais.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E RESÍDUOS SÓLIDOS

A educação ambiental institui um método informativo para os seres humanos, ampliando desenvoltura e alterando atitudes em analogia ao meio ambiental, tornando a sociedade educativa consciente de sua realidade mundial. O escopo da educação ambiental é acordar e promover inquietação individual a cada individuo para a demanda ambiental com um palavreado de simples entendimento que colabora para que o sujeito e a sociedade estabeleçam valores sociais, costume e alçada voltadas para a conservação e amparo do meio ambiente.

Segundo Celso Antônio Pacheco Fiorillo:

A educação ambiental será implantada através de ações e práticas educativas voltadas á sensibilização da coletividade sobre ás questões ambientais e á sua organização e participação na defesa da qualidade de vida do meio ambiente.

(Curso de Direito Ambiental Brasileiro, pág. 41)

Analisando que parte dos lixos causados pela agilidade humana ainda possui apego mercantil. Deve-se aceitar uma inovação de postura e começar a ver o resíduo como um ingrediente potencial, pode-se constatar que resíduos de uma atividade têm a capacidade de serem utilizados para outra atividade, e assim sucessivamente. Um programa de educação ambiental competente tem a obrigação de promover, concomitantemente, o desenvolvimento e incremento de informação, de atividades e de desenvoltura imprescindível à prevenção e progresso da qualidade ambiental.

 

 

 

 

Reciclagem

Reciclagem é um anexo de técnicas que tem por objetivo aproveitar os lixos e reutilizá-los. A reciclagem admite retomar a raiz, na forma de matérias-primas, os materiais que não se modificam, ou seja, materiais que se tornariam resíduos. Esses materiais são afastados, recolhidos, separados e processados para então serem utilizados como matéria-prima na fabricação de novos produtos.

Diante do esposado, verifica-se que estamos de acordo com a linha de pensamento de Celso Antônio Pacheco Fiorillo, pois menciona que a reciclagem:

Consiste na redução da quantidade de resíduos a ser depositada definitivamente no ambiente natural e na diminuição da perda energética que a deposição definitiva representa.

(Curso de Direito Ambiental Brasileiro, pág. 144)

A coletividade consumista se preocupa apenas em rejeitar o resíduo, não oferecendo a necessária aplicação ao seu destino final. Com o intento de conscientizar a sociedade a propósito desse problema, a educação ambiental apresenta três princípios básicos para os resíduos: reduzir, reutilizar e reciclar. A reciclagem é um recurso para a diminuição dos lixos no meio ambiente, tendo diminuído abundantemente as dificuldades provocadas pela instalação imprópria de resíduo e pela volumosa quantidade gerada.

 

 

 

 

CONCLUSÃO

A educação ambiental é essencial para o acontecimento de programas realizado para sensibilização da sociedade com afinidade aos resíduos sólidos. Através de instruções educativas relacionados aos resíduos sólidos e que garantem seu costume lógico, evita-se o agravamento de problemas ambientais provocados por esses resíduos.

REFERÊNCIAS

BIDONE, F. R. A.; POVINELLI, J. Conceito básico de resíduos sólidos. São Carlos: EESC / USP, 1999. D`ALMEIDA, M. L. O.; VILHENA, A. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 2. ed. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000. 370 p.

FIORILLO, CELSO ANTONIO FIORILLO. Curso de direito ambiental. 11° edição Saraiva. 766 p.

DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 1. ed. GAYA, 1992. 399 p.

DICIONÁRIO do ar limpo. Disponível em: ‹http://ecologica.com.br/airp0dic.htm ›. Acesso em: 16 novembro. 2012

DUTRA, C. L. B. Coleta seletiva e reciclagem do lixo. Disponível em: ‹www.carolinedutra.hpg.ig.com.br›. Acesso em: 16 nov. 2012.

EDUCAÇÃO ambiental. (Sl: Sn), 2005. Disponível em ‹www.pucpr.br›. Acesso em: 16 nov. 2012.

JAMES, B. “Lixo e Reciclagem”. Trad. Dirce Carvalho de Campos. Rev. José Carlos Seriego. São Paulo: Ed. SCIPIONE, 1997.

VALLE, C. E. Qualidade Ambiental: ISO 14000. 4. ed. Revista e Ampliação, São Paulo: SENAC, 2002. 193 p. VAZ, J.C.; CABRAL, C. C. Desenvolvimento urbano. Disponível em: ‹http://federativo.bndes.gov.br/dicas/ D001- %20Coleta%20seletiva%20e%20reciclagem%20do%20lixo.htm›. Acesso em: 16 novembro. 2012.


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