Relatório: A saudade, a nostalgia e o inefável



SILVA, Andressa S.; TROMBONI JUNIOR, Dimas Boti; MARIANO, Luciano Henrique D.; PEREIRA, Marcos Vinícios Balbino.

“A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios.

 Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente,

 antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.”

(Charles Chaplin)

INTODRUÇÃO

Durante a aula de filosofia no dia 9 de novembro de 2012 foi proporcionada uma visita à sala de leitura onde o grupo teve acesso a várias revistas especificas, sob supervisão da professora especialista Andressa S. Silva. O grupo escolheu a reportagem “A saudade, a nostalgia e o inefável ” de Renato Nunes Bittercourt, pois essa reportagem nos chamou a atenção, pelo especifico assunto que vivemos no dia a dia.

A SAUDADE, A NOSTALGIA E O INEFÁVEL

“ Em uma sociedade tecnocrática regida pelo esvaziamento das relações humanas e pelo embotamento psíquico proveniente da hipertrofia de estímulos nervosos derivados do ritmo vertiginoso da existência submetida ao regime tirânico da alienação existencial, da massificação da cultura e do embrutecimento da mente, a noção de vida interior cada vez mais, perde sua importância na contemporaneidade” (p. 25). Concordamos com o conteúdo desse parágrafo, pois é um fato real que ultimamente acontece muito, muitas pessoas não tem mais sentimentos verdadeiros pelas outras e só vivem em um mundo tecnológico.

“A saudade é um anseio por ver, por estar na companhia de alguém de quem a muito custo nos apartamos. A saudade é uma motivação suficiente para agregar unir e realizar indivíduos movidas por valores e idéias afinais” (p. 27). Nesse parágrafo esta idealizando o sentimento de saudade, o que eles significa e por que acontece.

“A nostalgia, em sua acepção existencial, também se filia ao pode da memória em recordar as valiosas vivências do passado, distinguindo-se da saudade. No entanto, pelo fato de que, quando o individuo reencontra lugares ou pessoas queridas, o tormento moral despertado pela lembrança maravilhosa de outrora não atenua o sentimento de perda, mas antes o intensifica, pois o ser nostálgico toma ciência de que os momentos” (p. 30). Concordamos com esse distinção de saudade para nostalgia. Pois nostalgia é lembrar do passado sem o sentimento de perca de falta. Se assemelha a saudade mas não é o mesmo.

CONCLUSÃO

Após a realização do trabalho aprendemos que a saudade e a nostalgia são coisas diferentes, e concluímos que cada um tem um sentido e uma explicação.

REFÊRENCIA

BITTERNCOURT, Renato W. A saudade, a Nostalgia e o Inefável. Filosofia, Ciência & Vida, ano VI n. 72. São Paulo: Editora Araguaia, ano 2012.


Autor: Andressa S. Silva


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