HOMENAGEM A GRAÇA DE MARIA PINHEIRO DOS SANTOS JACINTHO



A brisa que era suave, agora se torna vento forte, que sobra na janela fazendo balançar a cortina de renda. O tempo continua, mas sempre há mudanças. A terra que antes era prenuncio de futuro já é tempo de colheita e novas semeaduras.

A lavradora, Graça de Maria Pinheiro dos Santos Jacintho, lavrou e semeou e, logo, vieram os frutos e o sabor; brotaram plantinhas que se tornaram grandes árvores frondosas.

Hermes, o mensageiro dos deuses, anuncia o começo de uma estação, todavia a cultivadora nunca temeu vencer desafios que muitas das vezes estam envoltos numa nevoa, com pouca nitidez, quase invisível aos olhos de seres comuns. Mas, pra quem tem a graça, enxerga a luz, como se fosse fios de seda, ou a auroura boreal.

A lavradora é pra todos, permeia as vidas da sociedade VIVACID, ora construindo-a; erguendo-a; pedra sobre pedra, uma obra como se fosse escadaria para chegar aos céus dos homens, ora altera toda uma rota que aparentemente não deve ser mudada, é sábia em escolhas estranhas e inexplicáveis, mas inevitáveis, porque tudo está em movimento, em dinâmica rotação e transladação existencial.

A nossa homenageada lavra consciências que não estão ainda despertas, são ainda latentes; fá-las responsáveis pelo leme de suas vidas. Semeia bons exemplos, modelos rígidos e eficazes, cobra o preço que vale cada semente. Ajuda a romper películas que impedem as gêmulas de germinarem e, assim, perpetrar um novo ser. Ao cultiva a terra, Graça de Maria Pinheiro dos Santos Jacintho, descobriu que é possível a Ilha da Utopia; que o trabalho, a honestidade e a transparência, temperados com boa qualidade, são riquezas que podem ser compartilhadas.

A lavradora foi e sempre será uma guerreira que enfrenta tempestades - muitas tempestades. Mesmo violentos, os ventos dos conflitos não lhe tomam a roda guia. Parece que Zeus está sempre com ela, talvez porque ela saiba fazer e manter amigos, separar o que é público do que é privado; a reconhecer quem é amigo e quem é profissional; a apartar o erro da maldade.

O poeta Helio Leite já disse: “O mito é construído por 80% de admiração e o restante da inveja”. Graça de Maria dos Santos Jacintho é um mito no cenário da Administração Pública Maranhense, é merecidamente respeitada por gestores e colaboradores do Governo do Estado. É um mito, 100% admirada.

Parabéns a nossa Gerente pelo seu aniversário, dia 25 de novembro, passado. Nesta oportunidade desejamos a homenageada paz e felicidades.


Autor: Helio Leite


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