Experiências e Vivências de Mulheres Mastectomizadas



RESUMO

A mastectomia é um procedimento de remoção cirúrgica da glândula mamaria. Existem varias modalidades de mastectomia como: Radical, Parcial, Quadrantectomia com Linfadenectomia do Oco Axilar e Tumorectomia. Segundo a subsecretaria de informações do Senado Federal (2008) em nosso País os planos de saúde e o SUS, são legalizados para a realização da Mastectomia com reconstrução imediata, quando necessário. São esperados 49.400 novos casos de CA de mama no Brasil, sendo a segunda causa de mortalidade entre a população feminina (INCA 2008). O medo de descobrir que esta com CA de mama e a falta de esclarecimento, faz com que a mulher não procure os profissionais da área de saúde. Cabe a enfermagem como agente modificador traçar com a cliente um plano de ação respeitando a sua individualidade, visando melhorar a sua qualidade de vida.

Palavra Chave: mastectomia, CA de mama, enfermagem

VIVÊNCIAS EXPERIENCES OF WOMEN AND MASTECTOMIZADAS

SUMMARY

A mastectomy is a surgical procedure to remove the gland breast. There are various forms of mastectomy as: Radical, Partial, Quadrantectomia with the Linfadenectomia Hollow Axilar and Tumorectomia. According to information from subsecretaria Senate (2008) in our country plans to health and SUS, are legalized for the attainment of Mastectomy with immediate reconstruction, as necessary. They are expected 49,400 new cases of breast CA, in Brazil, and the second leading cause of mortality among the female population (INCA 2008). The fear of discovering that with CA of breast and lack of clarity, makes the woman does not look for professionals in the area of health. It is for nursing as a modifier draw with the client a plan of action while respecting their individuality, to improve their quality of life. Key words: mastectomy, CA, breast, nursing VIVÊNCIAS experiencias de las mujeres y MASTECTOMIZADAS RESUMEN Una mastectomía es un procedimiento quirúrgico para eliminar la glándula mama. Existen varias formas de mastectomía como: Radical, parcial, con el Quadrantectomia LINFADENECTOMIA Hollow Axilar y Tumorectomia. Según la información de SUBSECRETARIA Senado (2008) en nuestro país los planes para la salud y el SUS, son legalizados para el logro de la mastectomía con reconstrucción inmediata, según sea necesario. Se prevé 49.400 nuevos casos de CA de mama, en Brasil, y la segunda causa de mortalidad entre la población femenina (INCA 2008). El temor de descubrir que con CA de mama y la falta de claridad, hace que la mujer no ver a los profesionales en el ámbito de la salud. Es para la enfermería como un modificador señalar con el cliente un plan de acción dentro del respeto de su individualidad, para mejorar su calidad de vida. Palabras clave: mastectomía, CA, mama, de enfermería

INTRODUÇÃO

Sabe-se que o médico Leônidas no século I d.c realizou a 1ª Cirurgia de câncer de mama. Depois dele Galeno no séc. II, afirmou que seria possível curar o câncer de mama desde que o tumor fosse superficial e suas raízes retiradas.

No Brasil, o câncer de mama é a maior causa de óbitos na população feminina podendo ocorrer também em homens, em cerca de 1% dos casos.

È o segundo tipo de morte mais freqüente no mundo, e a mais comum entre as mulheres,depois do câncer de pulmão. Em  2008 o número esperado de novos casos no Brasil  é de 49.400. Calcula-se que em todo o mundo,quase um milhão de novos casos de câncer de mama são diagnosticados a cada ano (1-2).

Em muitas culturas, a mama desempenha um papel significativo na sexualidade da mulher e na identificação de si mesma como mulher. Embora os avanços no diagnóstico e tratamento dos distúrbios de mama estejam mudando o prognóstico para a doença e câncer de mama, as respostas das mulheres à possível doença mamária incluem o medo da desfiguração ,  perda de atração sexual , abandono pelo  parceiro e  medo da morte. O medo de descobrir que está com câncer faz com que a mulher não procure a tempo o tratamento. (1-3).

As pessoas obesas e fumantes; aquelas que têm na família, parentes de primeiro grau , mesmo que seja do sexo masculino em qualquer faixa etária, que já diagnosticaram a presença de câncer, estão sujeitas ao aparecimento da doença ao chegarem aos 40 e 69 anos de idade,  nuliparas, idade crescente, menarca precoce, menopausa tardia, exposição à radiação ionizante entre a puberdade e 30 anos de idade, terapia hormonal, ingesta de álcool, dieta rica em gordura e estress também fazem parte do  comportamento de risco para câncer de mama. Já os  fatores que diminuem o risco de CA de mama são :Multiparidade: principalmente quando a paridade iniciou antes dos 20 anos de idade.

Esterilização antes dos 40 anos de idade: implica em menos exposição aos hormônios sexuais endógenos, lactação prolongada:  provavelmente relacionada com a supressão da ovulação. (1-4).

A enfermagem deve, quando em contato com o cliente portador de câncer de mama, começar por preparar emocionalmente o casal, levando ambos a aceitar o tratamento e tudo o mais como lidar com o stress e dúvidas. Incentivar a cliente e os familiares para diminuir o medo e a ansiedade, dando-lhe recursos disponíveis para sua recuperação.(3-5).

De inicio nunca indicar que se realize cirurgia. Estas só deverão ser propostas quando já não há outro recurso a ser usado.

Os procedimentos a serem usados, hoje, são cobertos pelos planos de saúde e pelo Sistema Único de Saúde, obrigando-os a oferecer cirurgias plásticas reparadora.         No pré-operatório deve-se esclarecer sobre as opções de tratamento e oferecer  ao cliente segurança, evitando medo e ansiedade na espera do resultado do exame que poderá levá-lo a modificar o seu estilo de vida, o corpo e a mente.

A controvérsia sobre as próteses de silicone abordam dois fatores de risco:  o material de silicone pode irritar os tecidos ; caso a prótese rompa, pode ser difícil interpretar a mamografia.  (4-6-7-8).

São vários os tipos de mastectomias:

- Mastectomia simples ou total (retirada da mama com pele e complexo aréola

papilar);

- Mastectomia com preservação de um ou dois músculos peitorais acompanhada de

Linfadenectomia oco axilar (radical modificada);

-Mastectomia com retirada do(s) músculo(s) peitoral (is) acompanhada de

linfadenectomia oco axilar (radical);

- Mastectomia com reconstrução imediata;

-Mastectomia poupadora de pele

Por isso a cliente deve ter conhecimento de que tipo vai ser o seu e qual será os cuidados  necessários no  pós-operatório.

É necessário esclarecer a cliente sobre as complicações pós-operatórias que podem ocorrer sobre diversas modalidades.

Bem informada a pessoa ficará sabendo  quais complicações existem e quais são os tratamentos que deverão ser usados como:Radioterapia;atualmente a radioterapia participa do tratamento multidisciplinar em três situações:Tratamento conservador- isto é aquele no qual  a mama é preservada na conduta cirúrgica; Radical-quando ocorre à retirada da mama  e a radioterapia será realizada de maneira adjuntiva ou pós- operatória.Em situações clínicas especiais, a paciente poderá receber tratamento quimioterápico pré-operatório  e ser submetida à mastectomia  radical posterior; paliativo da doença localmente avançada e metastática

Quimioterapia: Pré-operatória ou Neoadjuvante: a finalidade é a redução da massa tumoral, propiciando a cirurgia tecnicamente mais adequada, além de fornecer dados quanto à sensibilidade em vivo do tumor  aos fármacos utilizados.

Pós operatória ou adjuvante: está indicada em todas as pacientes com metástases axilares e naquelas com tumores maiores que 2cm, mesmo com axila não comprometida; e a terapia hormonal.

As mulheres quando se deparam com o diagnóstico de CA de mama e necessitam de intervenção cirúrgica apresentam no pré-operatório muitas vezes: Déficit de conhecimento sobre a patologia, que as levam ao medo e a ansiedade relacionado  aos tratamentos específicos, alterações da imagem corporal, conflito de decisões, apreensão, inadequação e auto - afirmação diminuída com isso comprometendo o seu estado bio-psicosocial.

Após a realização do procedimento cirúrgico cabe a enfermagem  observar  e avaliar as possíveis complicações tais como: comprometimento da integridade da pele ( edema, alterações na elasticidade da pele, ruptura da superfície cutânea e circulação alterada ), risco de infecção, cinestesia, linfedema, sensação dolorosa de peso no ombro, formação de hematoma, escapula alada, limitação da flexão e rotação do ombro, limitação da expansibilidade torácica, parestesia,  déficit do alto cuidado, risco de disfunção sexual, alteração da auto-imagem, medo das reações do parceiro. (3-5-8)

Planejamento da Alta Hospitalar

Orientar a mulher a compreender o diagnóstico, a terapia,e o prognóstico a longo prazo, reconhecer as complicações que podem ocorrer no pós-operatório, estimular  a participação no seu  programa de recuperação, realizar exercícios planejados e freqüentar as discussões de grupo das pacientes com a doença. (4)

OBJETIVO

Relatar experiências e vivências de Mulheres mastectomizadas.

METODOLOGIA:

Este estudo buscou conhecer as vivências e as experiências de mulheres mastectomizadas, durante o processo de diagnóstico pré, e pós-operatório e sua recuperação seis meses após a cirurgia.

Caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa e descritiva a partir de analise do instrumento norteado com literaturas referentes à temática, onde utilizou-se como coleta de dados um roteiro para entrevista tendo como sujeitos  mulheres mastectomizadas e pessoas ligadas a elas, de acordo com a lei 196/96, autorizando a pesquisa com seres humanos, realizada no período de Julho a Agosto de 2008. Mulheres na faixa etária entre 55 a 83 anos, que foram submetidas a este procedimento cirúrgico.

DESCRIÇÃO DOS CASOS

Segundo as pesquisadas Sujeito 1, 55 anos; Sujeito 2, 72 anos; Sujeito 3, 83 anos:

Depoimento de S1, 55 anos, em março de 2006, quando a doença foi descoberta devido a uma mamografia de rotina. Não havia sintomas e a lesão não era palpável, era somente rotina.

Fui pegar o resultado, abri, li e o chão onde eu pisava se abriu como uma imensa cratera que estava pronta para me dragar. A minha audição falhou, a minha visão ficou turva, mas eu precisava continuar andando. No meio desta confusão os meus pensamentos também ficaram atrapalhados. A primeira coisa que pensei foi: Não pode acontecer comigo... há algum erro... devem ter trocado os laudos... etc, etc, etc.

Segui imediatamente para o consultório do meu ginecologista mesmo sem saber se ele estaria lá, mas ele estava. Ao vê-lo desabei, chorei, conversamos e traçamos a conduta a ser seguida. Naquele momento estava começando uma via cruz por laboratórios, clínicas e médicos. Com tantas informações a cabeça além de confusa muitas vezes parecia grande e vazia de pensamentos. Senti que havia recebido a minha sentença de morte. Foi horrível. Não havia escolha e eu precisava fazer alguma coisa. Não queria ser tratada como uma coitada e precisava reagir. Na primeira noite após ter recebido o laudo positivo não dormi porque fui para a internet e vasculhei tudo sobre "câncer de mama". Precisava enfrentar este monstro. Senti medo e tristeza. Comecei a imaginar o meu fim. Seria como morte lenta? A mistura de medo e tristeza é um fato. Não poderia deixar que estes sentimentos tomassem conta de mim e com uma grande força interior e muita fé pensei: algo tão pequeno não pode acabar comigo e eu é quem vai acabar com ele. Neste momento a minha luta começou, logo nas primeiras horas após sabido da lesão. Vinte dias depois passei por uma quadrantectomia da mama esquerda. A cirurgia foi um sucesso.

No momento em que decidi lutar contra este mal, aceitei todo o tratamento como única saída para a cura. Mesmo com o mal estar da quimioterapia e a prostração que senti durante as aplicações de radioterapia, aceitava tudo com naturalidade, paciência e muita fé. Já no final do tratamento contava os dias para o término das aplicações. Conheci pessoas maravilhosas que me ensinaram muito e também aprenderam comigo. Terminado o tratamento, virei à página desta história e tento não pensar nestes momentos difíceis que passei juntamente com as pessoas que mais amo, minha família.

Hoje estou super bem, faço acompanhamento a cada 3 meses, mas o meu médico oncologista está espaçando para cada 5 meses. Algumas vezes até esqueço que sou portadora de neoplasia maligna. Sou uma guerreira e sei que venci mais este desafio.

SOU UMA SOBREVIVENTE !

S2 Descobriu a doença em uma consulta de rotina através de um pedido de mamografia que revelou  um nódulo, foi orientada a realização de USG tendo como resultado algo sólido com indicação de sua médica em seguir adiante para a realização de uma biopsia. O resultado da mesma foi positivo para CA, sendo este um dos momentos difíceis, embora com animação da médica sobre a explicação dizendo ser diferente tratar de um CA precoce para um tardio, foi um susto. De imediato fui encaminhada ao mastologista. A instituição não oferecia recursos para a realização dos exames solicitados pelo mesmo, tendo a necessidade de se deslocar para o Rio de Janeiro, e ao retornar com os resultados dos exames que se revelaram adequados para a cirurgia, o médico disse que não precisaria retirar toda mama, o procedimento ocorreu no mesmo dia, e o médico expressou  a alegria ao remover a sentinela com resultado negativo. Sendo feito quadrantectomia da mama direita.

S3, Como ficou sabendo? senti um caroço no seio, fui logo ao Hospital  em Anchieta – E.S.  e o médico fez os exames e constatou a gravidade. Minha doença Mastectomia foi enviada por Deus criador, para mostrar-me a fraternidade e a fé que  com toda caridade você irmã O.V.J, cuidou de Mim, não só na cirurgia como também no companheirismo caridoso e amigo que sua presença ao meu lado fazia-me ver Deus junto à Maria Mãe, confortando-me e aliviando-me com sua presença durante todo o trauma que esta doença fazia e ainda faz em meu organismo. Mas graças a todas as nossas irmãs que são muito compreensíveis e atenciosas comigo na comunidade, deixando-me sempre alegre e procurando algum trabalho para eu  fazer.

No hospital de Teresópolis, fui operada..., e fiz aplicações.

Agora estou relativamente bem. Com algumas pontadas no lugar da cirurgia e em diversas partes do corpo.

Estou tomando toda manhã o medicamento Citrato de tamoxifeno 20mg

Relato de Pessoas ligadas às pesquisadas L.C.G  30 anos, T. G, 32 e Y.Y. G  87anos

L.C.G, 30 anos relato sobre S2, 72 anos sentimento de limitação, insegurança e inferioridade em relação  às outras mulheres, medo de falar no assunto e tratá-lo com naturalidade, fala como se fosse uma coisa imaginária, mesmo com as pessoas do próprio convívio, cuidado exagerado com medo de prejuízos na cirurgia e revela insegurança da volta da patologia, vergonha de falar da sua situação a pesar do parecer médico ser favorável com a cirurgia e exames comprovando a reabilitação. Percebe-se que o tratamento físico não  acompanhou o psicológico.

Existe a reação  como se não tivesse alcançado a cura levando a cliente a agir como se ainda estivesse doente e, achar que as pessoas deveriam tratá-la como se ainda estivesse doente. Não realiza praticas sociais, do dia a dia e de lazer em determinados horários com medo de prejuízos comprometendo a cirurgia não conseguiu superar a doença.

Depoimento da filha T G, 32 anos. Estava em casa, esperando a minha mãe chegar. E foi quando tudo começou, ela trouxe o resultado da mamografia. Quando li, fiquei desesperada, não conseguia entender o que estava acontecendo e nem acreditar. Chorei muito e por muito tempo.

O meu desespero era tanto que ela me pedia para ser forte e ajudar a ela. Mas por trabalhar na área de saúde, como enfermeira, e conviver com clientes oncológicos, eu só lembrava do sofrimento e da dor. Com o tempo, consegui digerir a situação e acreditar no tratamento. Passamos por várias etapas no longo processo de cura. E vencemos !

Hoje em dia o acompanhamento é feito através das consultas de rotina e exames, o importante é que ela está curada, acreditamos nisso, e com o tempo até esquecemos um pouco do sofrimento desse processo.

Durante todo o tratamento tentamos ver o lado positivo da vida, buscamos o pensamento positivo.   

Y.Y.G  87 anos  relata sobre S3: Durante os meses que eu convivi com S3 antes, durante e pós cirurgia pude observar: sofreu um impacto muito forte ao saber que estava com câncer de mama em estágio avançado,aceitou, ainda que constrangida, a mastectomia e durante o tratamento pós-cirurgia cumpriu com regularidade todas as etapas exigidas com serenidade, ocupando-se com trabalhos manuais, caminhadas e repouso.

Foi um testemunho de paciência e mesmo de alegria, a pesar do desconforto causado pelas terapias medicamentosas. Não se queixava de dor, somente dos enjôos, sempre se mostrou corajosa, "Guerreira" principalmente com os familiares e com as pessoas que a assistiu.

Guardo de S3 a lembrança de alguém que, de fato, se entregou à misericórdia de Deus, confiante e agradecida a todos que a acompanharam durante os meses que esteve em nossa casa.

Considerações finais

De acordo com a pesquisa realizada nos foi possível concluír que as experiências e vivências das pesquisadas revelam ansiedade, medo de falar no assunto e prejuízos da cirurgia levando-as a insegurança por acreditar no retorno da doença alterando seu estado emocional e qualidade de vida em decorrência do estress vivenciado. Trauma físico, psíquico e sentimento de solidão causado pela falta de orientação em relação à doença e seu prognostico. S2 e S3  realizaram tratamento pós mastectomia na mesma instituição, constata-se que as experiências foram opostas, no sentido da aceitação no período de diagnostico e no decorrer de 6 meses após a cirurgia. No entanto S1 por ter ligação com individuo que atua na área da saúde obteve maiores esclarecimentos, o que a levou a procurar e realizar o tratamento em um Centro de Referência.


Referências:

(1) www.inca.gov.br/publicacoes/Consensointegra.pdf  13:05-08/05/08 Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero e de Mama - Viva Mulher.

(2) Cecil,Tratamento de Medicina Interna /editado por LEE Goldman, Dennis Aussiello;tradução de Ana Kemper...et al. Rio de Janeiro: Câncer de mama e diagnóstico diferencial das lesões benignas Elsevier;2005;1424. 

(3) Smeltzer,Suzane C.;Bare,Brenda G, História e Tratamento de Pacientes com Distúrbios de Mama 10°edição Editora Guanabara Koogan S.A, Rio de janeiro,2005;1529,1554,1560.

(4) Burroughs,Arlene: Uma introdução a enfermagem materna/trad.Ana Thorrel, cuidados de saúde  da mulher, 6°ed, Porto Alegre: Artes médicas, 1995;409- 410.

(5) Doenges; Marilynn E; Geissler, Alice C; Mooorhouse, Mary Francês;  Plano de cuidados de Enfermagem: Orientações para o cuidado individualizado do Cliente; Sistema reprodutor Feminino 5ª edição Editora Guanabara Koogan S.A, Rio de janeiro,2003; 1562,1554,671,672.

(6) www.senado.gov.br/comunica/agencia/cidadania/cancer/not02.htm - 8k - 16:30 – 14/05/2008.

Especial  Cidadania/direitos do portador.

(7) www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=226439 - 5k -17/05/2008Senado Federal-Subsecretaria de Informações.

(8) Halbe, Hans Wolfgang-tartado de ginecologia,obra em 3vol, vários colaboradoresCâncer da Mama: tratamento conservador3°ed;São Paulo:Rocca,2000; 2067 – 2079.


Autor: Osvaldina Vieira de Jesus


Artigos Relacionados


CÂncer De OvÁrio (fonte Inca)

Experiências E Vivências De Mulheres Mastectomizadas

Fisioterapia No Pós-operatório De Câncer De Mama

SolidÃo...

TraÇos De Um Povo

CÂncer De FÍgado / Aparelho Digestivo / Fonte Inca

Câncer De Pele