Estabilidade Orbital Astronômica - Síntese



 RESUMO:  Luas não caem nem fogem de seus planetas, bem como planetas em suas estrelas, por se atraírem até o ponto de se repelirem como ímãs de pólos iguais: seus centros estão cheios de antimatéria natural "pesada", envolta por um vazio, pois que a tudo repele e muito mais a ela própria quando desgarrada.

Tal efeito repulsivo se agiganta com a proximidade, como em ímãs, mas em enormes proporções, causando a forma elipsóide das órbitas de planetas e luas.  A nossa lua tem uma face sempre oculta por armazenar antimatéria retida no período de sua formação, e as "bolhas" de antimatéria que conseguiram sair pela superfície lunar então ainda mole, deram origem às crateras, conforme experiência da bolinha puxada de uma sopa grossa, quando forma-se na sopa uma figura idêntica a uma cratera lunar, inclusive com um ponto central elevado (fluxo inercial).  - Aos entendidos, para debate: não há satélites artificiais em órbitas elipsóides!  Os dados dos que estão ativos comprovam! Mas há dados conflitantes, a meu ver equivocados!

Autor: Alfredo M. C.. E-mail: [email protected]


Autor: Alfredo Castro


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