O Centro das Práticas Concorrentes



Deus é a diferença no entendimento que conceitua religião, fé e humanidade, que, são manifestados desde o principio de sua existência no plano terreno.

 Aos poucos, o homem, foi implantando certa competitividade nos serviços prestados, objetivando seus
interesses específicos, em prol, de um reconhecimento de força e poder, transformando a fé num negocio lucrativo, porem inviável a mísera condição de ser que nos é atribuída.
 
Fica transparente a competição que, são identificas nas necessidades evidentes, dentro da finalidade do processo inicial, a partir de certa formação, conhecendo as tendências parte para a construção da rede, dentro das visíveis e conhecidas prioridades, que se alastram pelos tempos, avançando feito vírus pela própria ignorância humana. Frente o fator perceptivo, há o encontro dos dois lados que, manifestam-se no ser, indiferentes e distantes da personalidade prioritária e diversa, em cada um individuo, que prefere cobrir-se com o véu da satisfação e da verdade. As normas passam a apontar a direção e o seguimento, sugeridos pela cartilha organizacional, As diferentes instituições existentes, na verdade, vem a o longo dos tempos transportando medos e duvidas, com todas as diversidades possíveis corrigidas atenciosamente, sem perder vantagens que lhes beneficiam e convém. Tornam-se vantagens comuns entre si, aprimoradas, no intuito verdadeiro e especifico de conduzir o andamento influenciando a conquistas. A verdade simples e viva, neste plano, entra em contradição com a divina, que existe no intimo profundo e particular, abafada pelo peso do avanço tecnológico e novas técnicas no desenvolvimento. As causas são voltadas a uma sociedade aprisionada e capaz, diferenciadas pela eficácia, rendendo no aspecto crescente de uma longa historia, onde, compram-se e vendem-se almas, nas indiferenças e desigualdades da fé que nos constitui.

 O coração amarga as dúvidas, afogando as certezas existentes e verdadeiras, que proporcionam o conhecimento e a evolução natural. Passa a sentir um bloqueio, reflexo de uma verdade que não é sua, mas natural, formada pela compreensão do processo dominante e autoritário em cada época, como a atual. A pacividade torna-se regressão, em si, quando se alia a sociedade tecnológica, pararela a mitológica e exclusiva, a o homem, a vida e a Deus, pois, envolvendo-se no orgulho de tal competitividade, torna-se concorrente próprio e ineficiente, observados nas suas prioridades espirituais e materiais que o constituem como homem.

Os recursos oferecidos são diversos e variam de acordo a fé intima de cada um, partindo de uma real e verdadeira busca, com a finalidade de identificar as necessidades existentes e individuais, hoje tratadas em grupos, dividindo os pesos existentes, de modo que, não perca a autoridade e o poder, juntamente com o objetivo da pauta contratual e distante, da origem e do crescimento em ambos lados, que, se traz, se carrega paralelos na vida. Assim, segue-se dividido em sua existência, na vivencia, distanciando-se no percurso da sua linha de chegada, deixa assim de ser o diferencial da historia.
Autor: jeferson silva


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