Endometriose Doença que Causa Infertilidade nas Mulheres



Resumo

Este estudo busca compreendera atuação dos profissionais de saúde as mulheres sobre as vivências da endometriose, a endometriose é uma doença ginecológica de natureza progressiva, caracterizada pela presença de focos de endométrio fora da cavidade uterina. Esta afecção pode provocar sintomas cíclicos ou agudos bastante comprometedores, sendo que suas conseqüências podem ser observadas nas múltiplas facetas das vidas de mulheres que a possuem, a magnitude da influência da endometriose sobre a vida cotidiana das mulheres, como seus desdobramentos afetivos, familiares, profissionais e de relação com a classe médica. Além desses resultados, buscou-se identificar aquilo que estas mulheres entendem como sentido e significado da endometriose em suas vidas.

Palavra chave: Endometriose, Dor pélvica e grupo de apoio

Abstract This study aims compreendera performance of health professionals women on their experiences with endometriosis, a gynecological endometriosis is a disease of progressive nature, characterized by the presence of foci of endometrial outside the uterine cavity. This condition can cause acute symptoms or cyclical rather comprometedores, and that its consequences can be seen in many facets of the lives of women to hold, the magnitude of the influence of endometriosis on the daily life of women, as their unfolding emotional, family, professionals and relationship with the medical profession. In addition to these results, we tried to identify what these women understand how meaning and significance of endometriosis in their lives. Keywords: Endometriosis, pelvic pain and group support.

Introdução

Endometriose é uma doença que acomete as mulheres em idade reprodutiva e que consiste na presença de endométrio em locais fora do útero. Endométrio é a camada interna do útero que é renovada mensalmente pela menstruação. Há evidências que sugerem ser uma doença genética. Outras sugerem ser uma doença do sistema de defesa. Na realidade sabe-se que as células do endométrio podem ser encontradas no líquido peritoneal em volta do útero em grande parte das mulheres. No entanto apenas algumas mulheres desenvolvem a doença. Estima-se que 6 a 7 % das mulheres tenham endometriose.

Os locais mais comuns da endometriose são: Fundo de Saco de Douglas (atrás do útero), septo reto-vaginal (tecido entre a vagina e o reto), trompas, ovários, superfície do reto, ligamentos do útero, bexiga, e parede da pélvis.

Há diversas teorias sobre as causas da endometriose. A principal delas é que, durante a Menstruação, células do endométrio, camada interna do útero, seja enviada pelas trompas para dentro do abdômen.

Outro fator relevante para o surgimento da endometriose é o número de menstruações. Hoje, a mulher menstrua em média 400 vezes na vida, enquanto no começo do século passado menstruava apenas 40 vezes, porque a primeira menstruação ocorria mais tarde e ela engravidava mais cedo, tinha mais filhos e passava longos períodos amamentando. A endometriose deve ser sempre encarada como uma doença grave, apesar de sua evolução pode ser lenta e benigna, como nas chamadas formas mínimas, pode, por outro lado, apresentar quadros de extrema gravidade, atingindo os mais variados órgãos, como bexiga, alças intestinais, pulmões e até cérebro, como se a doença enviasse metástases. Pode ainda, evoluir para o chamado carcinoma endometrióide, mostrando grande malignidade, como evolução rápida e fatal. Está transformação, porém, e muito rara. O presente estudo teve como objetivo avaliar a atuação e as alternativas que os profissionais de saúde adotam para contribuir com a qualidade de vida dessas mulheres acometidas pela endometriose

Os Sintomas mais Perceptíveis da Endometriose

Aproximadamente 20% das mulheres têm apenas dor, 60% têm dor e infertilidade e 20% apenas infertilidade.

Além do sofrimento físico causado pelos sintomas, a endometriose provoca um impacto negativo na vida da mulher, alterando seu rendimento profissional, sua relação familiar e afetiva, reduzindo sua qualidade de vida e principalmente sua auto-estima.

A dor da endometriose pode ser cólica menstrual intensa, dor abdominal à relação sexual, dor no intestino na época das menstruações ou uma mistura destes sintomas.

As teorias mais modernas parecem mostrar que existem três tipos de endometriose que podem até ser três doenças diferentes:

Endometriose Ovariana, caracterizada por cistos ovarianos que contém sangue ou conteúdo achocolatado

Endometriose Peritoneal, onde os focos existem apenas no peritônio ou na parede pélvica e endometriose Profunda.

Devido à diversidade de queixas, atualmente busca-se um tratamento multiprofissional que atenda às demandas físicas e psicológicas das mulheres com endometriose. Há um consenso entre ginecologistas e demais profissionais de saúde sobre a necessidade de suporte psicológico para estas mulheres, porém há poucos relatos que descrevem a realização e os resultados desse tipo de atendimento.Buscando preencher essa lacuna, foi estabelecido um atendimento em grupo envolvendo médicos, psicólogas e fisioterapeutas, nomeados de Grupo de Apoio Psicológico e Fisioterapêutico às Mulheres com endometriose (GAPFAME).

O Diagnóstico de Suspeita da Endometriose

È feito através da história clínica, ultra-som endovaginal especializado, exame ginecológico, e marcadores, exames de laboratório. A atenção especial deve ser dada ao exame de toque, fundamental no diagnóstico da endometriose profunda

Pesquisas do Laboratório Fleury em São Paulo e da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo mostram que o ultra-som endovaginal é o primeiro método para diagnosticar a endometriose. No entanto este ultra-som não é um ultra-som endovaginal normal. Trata-se de um exame especializado que apenas poucos locais estão realizando. O ultra-som endovaginal normal não é a mesma coisa e não substitui este exame.O tratamento da endometriose, hoje, depende de uma abordagem sincera entre a paciente e o médico. Após a avaliação cuidadosa de cada caso o médico e a paciente vão resolver juntos o caminho a ser seguido.

Especial atenção deve ser dada à paciente que pretende engravidar. Talvez seja necessário seu encaminhamento para um Centro de Reprodução Humana mesmo antes do tratamento da endometriose.

Outra principal atenção é a endometriose profunda. Sabe-se que cirurgias muito bem planejadas reduzem significativamente a dor nestes casos, mas estas cirurgias só são feitas em centros especializados.

Atualmente não há cura para a endometriose. No entanto a dor e os sintomas dessa doença podem ser diminuídos.

Menichini e Rasore (2001), afirmam que inclusive o desenvolvimento psicossexual da mulher pode ficar prejudicado justamente pelo condicionamento negativo que é produto da doença. Estes autores apontam que apenas a expectativa de confrontar-se com a dor pode gerar uma reação disfórica e problemas na contenção da agressividade, que acabam por condicionar as relações sociais, incluída a relação com seu médico.

A Realização do Tratamento da Endometriose

Atualmente, o tratamento da endometriose tem como principal objetivo o alívio das queixas e dos sintomas, de acordo com as necessidades individuais das mulheres. Em geral, busca-se o alívio da dor pélvica crônica e a recuperação da fertilidade, por meio de medicação e/ou cirurgia. Apesar de todo conhecimento atual sobre a endometriose, ainda não existe uma conduta ideal sem recidiva de sintomas e da doença. Muitas mulheres mantêm a queixa de dor ou de perda da fertilidade mesmo após se submeterem a diversas intervenções, gerando assim, um desgaste emocional devido ao longo caminho percorrido entre o início dos sintomas, diagnóstico e várias tentativas de tratamento da endometriose

O tratamento cirúrgico pode ser feito com laparotomia ou laparoscopia. Os implantes de endometriose são destruídos por coagulação à laser, vaporização de alta freqüência, ou bisturi elétrico. A decisão cirúrgica é importante. A maior parte dos sucessos terapêuticos ocorre após uma primeira cirurgia bem planejada. Cirurgias repetidas são desaconselhadas, pois aumenta a chance de aderências peritoneais tão prejudiciais como a própria doença.

O tratamento clínico de formas brandas em mulheres que não pretendem engravidar pode ser feito com anticoncepcionais orais ou injetáveis. Há certo consenso entre os estudiosos que o pior a fazer é não fazer nada já que a doença pode ser evolutiva

Em mulheres que pretendem engravidar o tratamento pode ser feito com cirurgia e tratamento hormonal ou tratamento hormonal e depois cirurgia. No entanto, trabalhos atuais, mostram que em mulheres com endometriose e que não conseguem engravidar a melhor alternativa é a Fertilização in vitro e que a presença de endometriose não afeta as taxas de gravidez quando este método é escolhido.

A causa da endometriose permanece desconhecida, ainda que acompanhamento médico e tentativas de controle e tratamento datem de mais de meio século (Rios, 2001). Alguns sintomas clínicos da endometriose levam alguns anos de evolução para tornarem-se aparentes, por isso o diagnóstico muitas vezes se faz tardiamente, o que eleva o número de mulheres com dano irreversível da anatomia e função de seus órgãos reprodutivos (Fernandes et al., 2003), além de promover uma verdadeira trilha a diversos clínicos na busca da causa de seus sintomas (Cox et al., 2002).

Medicações Usadas para o Tratamento da Endometriose

Varias drogas tem sido usadas Danazol, Lupron, Synarel, Zoladex, Depo-Provera, e Neo-Decapeptil.

Trabalhos recentes da UNICAMP mostram uma melhora dos sintomas com o Endoceptivo - Mirena ® (3)

O mais importante no tratamento da endometriose é o planejamento das ações terapêuticas em comum acordo com o planejamento da gravidez pelo casal. Como citado anteriormente

Existem casos muito severos onde a gravidez só será possível através de técnicas de fertilização assistida e inseminação artificial.

A Importância de um Grupo de apoio para essas mulheres e suas famílias

Ao serem incluídas no Ambulatório de Endometriose, as mulheres tem direito, a primeira consulta, durante a consulta informações sobre rotinas médicas, exames, procedimentos e atendimentos são explicado para a mulher e seu parceiro ou sua família .GAPFAME., com toda sua equipe orienta o tempo inteirosobre a importância do tratamento, os sintomas da patologia a importância do apoio da família a mulher nesse momento particular, as alternativas do tratamento, e todo o apoio que o GAPFAME ofereci, desde suporte emocional até os tratamentos mais invasivos.

O GAPFAME surgiu justamente para apoiar essas mulheres e suas famílias e juntos assim poderem compartilhar alternativas de intervenções onde possam minimizar o sofrimento dessas mulheres e apoiá-las integralmente.

Foi definido e estruturado com base nos princípios da terapia cognitiva comportamental e também nas experiências relatadas de outras intervenções multidisciplinares de dor crônica, tendo como principal objetivo transmitir informações sobre a endometriose e promover a reabilitação do bem-estar físico, emocional e social das mulheres com a doença. Para justificar a atuação e as alternativas que os profissionais de saúde.

Revisão Literária

O estresse pode ser definido como um evento não específico, gerado, interna ou externamente, que, por criar demandas sobre o organismo, provoca uma ação não específica de resposta corporal que leva a uma variedade de mudanças temporárias ou permanentes, fisiológicas ou psicológicas. Ele constitui o centro da visão psicosociobiológica da doença, a qual sustenta que o estresse, em qualquer uma das áreas, psicológica, biológica ou social, pode aniquilar as defesas e precipitar ou perpetuar doenças (Hautmann & Panconesi, 1997).

A doença é freqüentemente precedida por um período de perturbação psicológica durante o qual o indivíduo sente-se não apto para enfrentar (Koblenzer, 1983). Esta falha no mecanismo de enfrentamento psicológico pode então ativar medidas emergenciais transmitidas neurologicamente e que alteram o equilíbrio biológico e, assim, é permitido à doença se desenvolver (Muller, 2001).

Foram objetivos da intervenção fisioterapêutica, promover maior harmonização postural e aumento do metabolismo na região pélvica. Para isso, foram utilizados exercícios isométricos e isotônicos que visavam atuar nos encurtamentos musculares e nas retrações provocadas pela posição antálgica. Os encontros buscavam também elevar a liberação de beta-endorfinas, por meio de exercícios de deslocamentos e atividades lúdicas que proporcionavam clima de descontração e relaxamento, sempre associando música e movimento. Na etapa final, foram propostos alguns exercícios respiratórios e técnicas de mentalização.

Estudos realizados com mulheres portadoras de quadros de Infertilidade ou Dor Pélvica Crônica revelam prevalências bem mais significativas chegando a 90% (HANEY, 1993). BOJAHR et al em 1995 avaliaram 303 pacientes com queixa de dor pélvica por laparoscopia encontrando endometriose histologicamente comprovada em 19,8% dos casos.

Metodologia

Para a presente elaboração dessa pesquisa, descritivas do tipo exploratórias, com abordagem qualitativa, foram consultadas e seguidas às normas da Associação Brasileira de Normas técnicas (ABNT) preconizadas no Manual para normalização de publicações técnico-científicas.

Os estudos e autores citados foram obtidos de pesquisa de artigos médicos e científicos obtidos via Internet através das bibliotecas virtuais do Medline, PubMed, Lilacs, Bireme e de livros-textos citados na bibliografia.

Foi realizado um estudo prospectivo observacional, transversal sobre a endometriose através da análise do grau de concordância no diagnóstico anátomo-patológico entre diferentes patologistas (análise inter-observador),

Analise e Discussão

A menstruação retrógrada que leva o endométrio para a cavidade abdominal e a baixa imunidade da paciente permitem que a endometriose se desenvolva. Por isso, a medicina estuda várias questões ligadas à imunidade da mulher que apresenta endometriose. "O estresse está associado ao problema. Sabe-se que mulheres com endometriose têm traços maiores de ansiedade e estresse. Portanto, o estresse é um fator de risco assim como as condições ambientais, que têm sido muito mencionadas ultimamente. Isso vale para o câncer e vale para a endometriose.

Os estresse do dia a dia, a busca pela alto independência , temmodelo cognitivo da depressão explica esse transtorno psicológico como resultante de interpretações distorcidas dos diversos acontecimentos da vida, determinadas pelos esquemas (padrões cognitivos) formulados diferentemente em cada pessoa, com base em suas experiências anteriores. Em grande parte, as distorções cognitivas geram uma visão negativa de si, do mundo e do futuro, que formam o que se denominou de tríade cognitiva da depressão. A partir daí, instala-se o círculo vicioso da depressão, em que a pessoa tende a, cada vez mais, interpretar todas as suas experiências como negativas, produzindo os chamados pensamentos negativos e autodestrutivos, que são freqüentemente observados em portadores de dor crônica.

 

O impacto de uma doença crônica, como a endometriose, associado ao sintoma doloroso persistente traz mudanças significativas; inicialmente ocorre a perda de um corpo saudável e ativo, que pode gerar um estado de dependência e limitações. Comportamentos inadequados e ganhos secundários à dor se instalam e a pessoa apresenta tendência de isolamento e/ou de se sentir vítima. Os relacionamentos, no geral, ficam prejudicados, pois geralmente as pessoas em volta se cansam de tantas queixas. É comum o relato de que são taxadas como "Maria das dores". As mudanças provocadas pela queda do desempenho físico, muitas vezes levam estas mulheres a perdas no fator econômico. As percepções cognitivas alteradas pelo estresse crônico provocado pela doença geram, na maioria dos casos, sentimentos de desvalia e incapacidade, favorecendo então a reação depressiva.

É importante esclarecer a mulher e sua família esclarecer que a endometriose não é sinônimo de infertilidade. Há mulheres com a doença que engravidam normalmente. Outras podem ter dificuldade, com diferentes graus de intensidade. Há tratamentos que solucionam o problema, por isso é muito importante que a mulher possa reconhecer os sintomas da endometriose o mais precoce possível, deve ter rotina de ir ao médico ginecologista sempre para aderir a um melhor tratamento e mais eficaz, reduzir sintomas e futuros prognósticos

Embora a diminuição da intensidade da dor tenha sido um evento significativo, o alívio total não nem sempre ocorre. A proposta do grupo de apoio não é extinguir o sintoma doloroso, visto que o tratamento da dor na endometriose envolve também o uso de medicações hormonais e intervenções cirúrgicas. Porém, a redução na intensidade da dor pode representar melhora no bem-estar físico e emocional destas mulheres, uma vez que as tornam menos incapacitadas para a realização de suas tarefas e funções, recuperando parte da vitalidade perdida com a persistência da dor. Ao final dos grupos, espera-sesim observar -se relatos de melhoras referentes ao aspecto físico e emocional associados à diminuição da dor. A intervenção psicológica e fisioterapêutica, proposta no grupo de apoio, justamente com este objetivo: melhorar a qualidade de vida das mulheres com endometriose.

Atualmente, as principais instituições dedicadas ao estudo da endometriose, representadas pela American Society for Reproductive Medicine (ASRM), pela European Society for Human Reproduction and Endocrinology (ESHRE) e pela International Pelvic Pain Society (IPPS) defendem a postura de condutas e controles para endometriose baseados nos achados clínicos individualizados das pacientes ou no impacto sobre a qualidade de vida, sem maiores preocupações em confirmar laparoscópica ou histologicamente sua presença (GARY, 2004 e MARCHINO, 2005).

Conclusão

Mesmo que ainda incompleto, nosso conhecimento sobre a endometriose evoluiu consideravelmente nos últimos dez anos. Mulheres com essa doença têm se beneficiado da disponibilidade da Videolaparoscopia e do desenvolvimento de novos tratamentos com menos efeitos colaterais do que aqueles utilizados anteriormente.

Acreditamos ainda na necessidade de novos estudos para verificar a associação dos aspectos psicológicos no desenvolvimento da endometriose e dos sintomas relacionados a essa doença.

É possível ratificar, com base no presente estudo e com dados descritos anteriormente, que as pacientes acometidas pela dor crônica reagem de forma exacerbada, produzindo efeitos nos comportamentos diários que prolongam-se ao passar do tempo, determinando algumas ações que as tornam impotentes e sem habilidades para controlar a intensidade de seu problema. Os fatores psicológicos que fazem parte da síndrome dolorosa tais como a mudança no humor e a ansiedade, podem contribuir para melhorar ou piorar o estado atual da paciente. Os pensamentos negativos e auto destrutivos estão exacerbados e podem provocar efeitos profundos, generalizando os pensamentos distorcidos de forma inadequada.

Autora:VILASBOAS. B.

Orientadora: Enf.: ESTEVES. AVS

Referência

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Autor: Bárbara Vilasboas


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