Análise do Trato Digestório da Hyla Albopunctata (Spix, 1824) (Amphibia - Anura - Hylidae) do Colégio Buriti, Chapada dos Guimarães – Mato Grosso



Geralmente os estudos relacionados anuros se restringem a descrição de espécies distribuição e habitats. Este trabalho visa fornecer informações qualitativas e quantitativas sobre os itens que compõem a dieta de Hyla albopunctata. Para esta análise foram utilizados 80 indivíduos, coletados em duas regiões do Colégio Buriti, Chapada dos Guimarães, sendo uma delas em área de Vereda e outra na região de Mata Galeria do rio Monjolin, num período de 4 meses, correspondendo de março à agosto de 2005. Dos animais fixados, foram retirados o estômago e a cloaca, e seus conteúdos identificados apenas em nível de ordem. As Análises do trto digestório dos indivíduos coletados na região de Vereda foram mais representativas apresentando um total de itens alimentares igual a 35, a região de Região da Mata de Galeria apresentou 31 itens, sobre esses números a quantidade de estômagos e cloacas com massa digerida chegou a 31 indivíduos de 80 analisados. Dentre os Arthropoda a Classe Insecta, predominou com (90,9%) sobre a Classe Arachnida com (9,1%). A Classe insecta com um número total de 60 itens estava distribuído em 8 Ordens: Coleoptera (43,3%), Ortoptera (26,6%), Himenoptera (13,3%), Homoptera (5,0%), Lepidoptera (3,2%), Diptera (3,2%), Hemiptera (3,2%) e Neuroptera (1,6%), seguido da Ordem Arachinida com um número total de 6 itens distribuídos entre as Ordens Aranae (83,3%) e Scorpiones (16,3%) De modo geral as presas apresentam - se com pequeno porte, devido ao reduzido tamanho do predador (média do comprimento rostro-anal 47,5 mm). Uma evidência considerável de indivíduos do Filo de Nematoda foi observada nas análises do material, o que não pôde ser incluída como item alimentar, pois para isso é preciso uma análise mais detalhada com auxílio de especialistas. SANTO, M.E., Análise do trato digestório da Hyla albopunctata (SPIX, 1829) (Amphibia - Anura - Hylidae) do Colégio Buriti, Chapada dos Guimarães, Mato Grosso. GPA de Ciências Agrárias e Biológicas UNIVAG – Centro Universitário, Várzea Grande, MT. 2006. 

Introdução

Os anfíbios se originaram a partir de ancestrais crossopterígios cerca de 50 milhões de anos depois do aparecimento dos peixes ósseos. A classe alcançou sua maior expansão mais de 75 milhões de anos após seu surgimento no Carbonífero Superior, e continuou abundante até o final do Triássico. Relativamente poucas formas de anfíbios sobrevivem até o presente, e ocorrem em áreas tropicais e temperadas de todo o mundo, tendo hábitos e ambientes diversificados. (HILDEBLAND, 1995).

Existem mais de 4.800 espécies de anfíbios, vivendo no mundo, hoje. Comumente os anfíbios são divididos em três ordens: Anuras (rãs, sapos e prerecas,), Caudata ou Urodela (Salamandras) e Gymnophiona ou Apoda (cobras-cegas) (POUGH, 2003). O termo "Anfíbio" é empregado para os membros desta Classe, porque a maioria deles vivem em fases iniciais de seu Ciclo Vital dentro da água, sob forma de larvas com brânquias, comumente chamados de girinos. (ORR, 1986).

Todos os anfíbios atuais são da Subclasse Lissanfibia. A maioria mede menos de 30 cm de comprimento. Sua pele úmida tem glândulas mucosas abundantes e apenas raramente exibe escamas. A pele dos anfíbios atuais é incapaz de suportar longas exposições ao ar seco e os ovos devem ser postos na água ou em locais úmidos, já que lhes faltam membranas embrionárias (HILDEBLAND, 1995).

Hildebland (1995) relata que os anfíbios adultos têm bocas grandes e uma língua carnosa fixada na região anterior do maxilar inferior. Onde o tamanho da boca está relacionado com o tamanho de sua presa (POUGH, 2003).

Segundo Orr (1986), nestes animais, os Anuros, encontram-se um esôfago curto, que geralmente pode ser distinguido do estômago. O intestino apresenta variações consideráveis, nas rãs e sapos, existe um intestino delgado relativamente longo e convoluto, e um intestino grosso, curto e reto, que se abre na cloaca.

"O intestino delgado apresenta alças unidas por mesentério. No intestino grosso é comum encontrar um protozoário ciliado (Opalina ranarum), que vive à custa de restos alimentares". (FERNANDES, 1981, p. 27)

De todas as características dos anfíbios, nenhuma é mais notável que a variedade de modos de reprodução e cuidado parental exibidor. É surpreendente que a gama de modos reprodutivos observada entre 4.800 espécies de anfíbios seja maior que a de outro grupo de vertebrados. A maioria dos anfíbios põe ovos. Os ovos são depositados na água ou terra firme, podendo produzir larvas aquáticas ou miniaturas de adultos terrestres. Os adultos de algumas espécies de Anuras carregam os ovos grudados à superfície do corpo. Outros carregam seus ovos em bolsas no tegumento do dorso ou dos flancos, sacos vocais até mesmo no estômago.(POUGH, 2003).

"Muitas espécies de anfíbios põem centenas de ovos, cuja maioria esmagadora jamais chega à maturidade" (POUGH, 2003, p. 235).

Segundo Fernandes (1981), para a reprodução o macho delimita um território a beira do lago ou mesmo num charco e coaxa para atrair a fêmea. A fêmea que está com óvulos maduros é abraçada pelo macho (amplexo axilar) e vai ovulando na água, enquanto o macho vai liberando os espermatozóides sobre os óvulos.

Sobre o coaxar ,vocalização, Pough (2003), diz que o canto dos anuros é diversificado e varia de uma espécie para outra e a maioria das espécies tem dois ou três tipos diferentes de canto usados em diferentes situações. Os cantos mais conhecidos são aqueles geralmente chamados de cantos nupciais, embora seja preferível um termo especifico como cantos de chamamento.

Segundo Izeckson e Peixoto (1981), machos de espécies de anuros que utilizam coleções de água no solo para sua reprodução e costumam se reunir em determinados momentos para vocalizar geralmente à noite e nos períodos de chuvas mais freqüentes, originando coros normalmente compostos por vozes produzidas por espécies distintas. Dentro de cada espécie, é obvio que a reunião de um número maior de machos vocalizando produzirá um som mais intenso, capaz de atrair fêmeas prontas para a desova em um raio mais amplo.

Assim como todos os outros seres vivos existentes no planeta, os anfíbios constituem parte integrante da natureza, sendo um importante elo na grande teia alimentar de nossos ecossistemas. O papel ecológico que lhes confere na teia alimentar é de importante destaque, pois controlam as populações de diversos invertebrados, principalmente insetos (FREITAS e SILVA, 2004).

Os anfíbios são importantes predadores de insetos e de outros invertebrados pequenos e muitos são os principais vertebrados predadores em pequenas aberturas úmidas encontradas em troncos caídos, embaixo de pedras e casca de árvores, no folhiço e no chão. São importantes para o ciclo de nutrientes entre a água doce e os ambientes terrestres porque os nutrientes dos lagos, incorporados em suas larvas, são transportados para a terra através da dispersão e morte de indivíduos metamorfoseados. Servem de alimento para vários vertebrados, inclusive para o homem e muitas espécies são usadas no ensino e na pesquisa da biologia (STORER et al., 2002, p. 618).

Suas toxinas são usadas em pesquisas biomédicas e certamente terão aplicações práticas na farmacologia, em futuro bem próximo (MARTINS e SAZIMA, 1989).

No setor de estudos farmacológicos, as substâncias variadas secretadas pela pele da maioria das espécies, são utilizadas intensamente para a fabricação de antibióticos e outros medicamentos, e ainda, diversas novas substâncias estão em freqüente estudo (FREITAS e SILVA, 2004).

Esse interesse farmacológico internacional traz muitos benefícios ao campo das descobertas científicas, com maravilhosa aplicação médica, mas também traz um problema chamado Biopirataria (tráfico ilegal de seres vivos ou substancias extraídas dos mesmos), a que todos os países devem ficar alerta, principalmente aqueles do terceiro mundo que detêm grande biodiversidade e precária vigilância em suas fronteiras (RAMOS e GASPARINI, 2004, p. 14).

Devido a estes motivos, os anfíbios representam uma enorme riqueza dentro da biodiversidade de nosso planeta. A formulação de ações voltadas para a conservação, auxiliaria na preservação desta rica biodiversidade (RAMOS e GASPARINI, 2004).

A Hyla albopunctata (Spix, 1824), é uma espécie de Anfíbio de médio porte cerca de 5 cm de comprimento rostro cloacal. Coloração que vai do amarelo ao marrom, passando pelo predominante avermelhado. Possui faixa escura lateral. As coxas apresentam característicos pontos amarelos na face interior. Tanto os machos como as fêmeas apresentam espinhos sexuais nas mãos (CARDOSO, 1989).

O período reprodutivo desta espécie pode compreender apenas a estação quente e úmida do ano, ou prolongar - se ao longo do ano. Vocaliza preferencialmente em áreas abertas no chão ou sobre a folhagem, as margens de riachos ou ambientes lênticos, permanentes ou temporários. Há indícios de que se desloquem pelas áreas florestais, podendo mudar de sitio reprodutivo, ou mesmo utilizar novos, ao longo dos anos (CARDOSO, 1989).

A espécie Hyla albopunctata ocorre no Planalto Central, principalmente no Sudeste do Brasil e Paraná. Contudo, parece estar ampliando sua distribuição em decorrência de ações antrópicas (Feio et al. Apud Cardoso, 1989).

Também concentra – se na porção central da América do Sul, abrangendo as regiões Nordeste da Argentina, Norte do Uruguai e Leste da Bolívia e Paraguai (FROST, 2004).

Metodologia

2.1. ÀREA DE ESTUDO:

O estudo foi desenvolvido com base nos exemplares de Hyla albopunctata, coletados na área de Vereda e Mata de Galeria do Rio Monjolin em umperíodo de 4 meses, correspondendo de março à agosto de 2005, no Colégio Buriti, localizado no km 55 da rodovia Emanuel Pinheiro, em uma altitude média de 600m, município de Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, durante o desenvolvimento de trabalhos anteriores realizados no local.

2.2. MATERIAL:

Os animais foram separados em dois lotes, contendo 40 (quarenta) indivíduos, sendo um lote coletado em área de Vereda (VR), e outro coletado na Mata de Galeria (MG) com um total de 80 indivíduos. Em seguida com auxilio de um paquímetro foi retirada as medidas dos indivíduos, na qual foi anotada o comprimento rostro cloacal (CRC), largura da boca (LB). Feito isso, procedeu-se à retirada do tubo digestivo, através de uma incisão ao longo da linha ventro-lateral e inguinal, expondo totalmente a cavidade abdominal. Todo o tubo digestivo foi retirado, desde o inicio do esôfago até a cloaca, sendo colocado em um frasco contendo o mesmo líquido conservador do animal (álcool 70%), que recebeu o número correspondente.

Os órgãos foram analisados de acordo com a presença de algum material em seu interior. Em alguns indivíduos foram analisados apenas os conteúdos do estômago, em outros os das cloacas, e ocorreu a análise dos conteúdos de ambos os órgãos.

Cada estômago foi separado do restante do tubo digestivo e aberto através de uma incisão ao longo de sua curvatura maior. Os conteúdos foram retirados e colocados em uma placa de petri contendo álcool 70%, para exame com auxílio de lupa.

Os itens alimentares foram contados e identificados, apenas a nível de Ordem, sendo esses resultados registrados na ficha que correspondia ao exemplar. Itens dissociados em suas partes foram contados considerando-se a morfologia original do item, por exemplo, dois élitros correspondendo a um coleóptero, duas quelíceras correspondendo a uma aranha, uma cápsula cefálica um inseto, e assim por diante (Cott 1932; Anderson 1954 apud CARAMASCHI, 1981).

3. Resultados e Discussão:

O primeiro lote analisado foi o da Vereda onde dos quarenta indivíduos, analisados 25 cloacas estavam vazias (62,5%) e 15 estavam cheias (37,5%).

O conteúdo cloacal analisado (37,5%) apresentou uma variedade de itens distribuídos em 7 Ordens de Artrópodes, sendo 6 da Classe Insecta e 1da Classe Arachnida, além dos indivíduos do Filo Nematoda. Verificou – se uma abundância relativa de 86,3% da Classe Insecta e 13,6% da Classe Arachnida. Tendo uma freqüência de Coleoptera (20%), seguida por Ortoptera (7,5%), Himenoptera (5%), Homoptera (2,5%), Hemiptera (2,5%) e Neuroptera (2,5%); a classe Arachnida, representada por uma única Ordem Aranae com freqüência de 7,5% .

Dos 40 estômagos analisados 27 (67,5%) se encontravam vazios e 13 (32,5%) cheios. Os estômagos cheios apresentaram uma abundância relativa de 92,3% da Classe Insecta e 7,7% da Classe Arachnida, apresentando uma freqüência de 10% de Coleoptera, 5% de Homoptera, 2,5,% Diptera, 2,5% Hemiptera, 2,5% de Himenoptera, 2,5% de Lepdoptera (adulta), 2,5% Lepdoptera (larva) e 2,5% de Ortoptera; da Classe Arachnida a Ordem Aranae representou uma freqüência de 2,5% .

Os exemplares coletados na área da Mata de Galeria 34 cloacas estavam vazias (85%) e 06 estavam cheias (15%). Das cloacas analisadas (15%), apenas foram encontrados indivíduos da Classe Insecta, distribuída em três ordens com freqüência de Ortoptera (7,5%), Coleoptera (5%), Himenoptera (5%) .

O conteúdo estomacal dos animais coletados na Mata de Galeria, estão representados por 26 estômagos vazios (65%) e 14 cheios (35%). Dos 14 estômagos cheios 13 continham apenas a Classe Insecta com abundância relativa de 91,6%, divida em 4 Ordens; em 1 estômago foi encontrado apenas a Classe Arachnida, com presença de 2 Ordens, tendo abundância de 8,4%. Na Classe Insecta estão incluídas as Ordens Orthoptera com freqüência de 22,5%, Coleoptera com 12,5%, Heminoptera 2,5% e Diptera 2,5%. A Classe Arachnida apresentou a Ordem Aranae.com freqüência de 2,5% e Scorpiones também 2,5%

A análise global da freqüência de ocorrência de estômagos com e sem conteúdo para a espécie de Hyla albopunctata na região do Colégio Buriti, mostrou uma grande predominância dos estômagos sem conteúdo sobre os estômagos com conteúdos, numa proporção de 63,75% para 36,25% respectivamente. Um dos motivos do maior número de estômagos vazios está relacionado com o horário de alimentação do indivíduo, onde este já poderia ter se alimentado ou feito a digestão do seu alimento, devido ao horário em que as coletas foram realizadas.

Os órgãos analisados também apresentaram ocorrência do Filo Nematoda, que se mostrou com 7,5% em cloacas e 8,7% em estômagos, representando um total de 16,25% de nematóides na espécie estudada. Estes animais não foram considerados como item alimentar e sim parasitas. A possível confirmação só será possível através de um estudo mais aprofundado.

Assim as análises do trato digestório dos indivíduos coletados na Vereda foram representados com 35 itens alimentares, já o da Região da Mata de Galeria 31 itens. Além dos itens alimentares foi encontrado uma quantidade de estômagos e cloacas somente com massa digerida presente em 31 indivíduos dos 80 analisados.

Dentre os Arthropoda a Classe Insecta, predominou com (90,9%) sobre a Classe Arachnida com (9,1%). A Classe insecta com um número total de 60 itensestava distribuído em 8 Ordens: Coleoptera (43,3%), Ortoptera (26,6%), Himenoptera (13,3%), Homoptera (5,0%), Lepidoptera (3,2%), Diptera (3,2%), Hemiptera (3,2%) e Neuroptera (1,6%), seguido da Ordem Arachinida com um número total de 6 itens distribuídos entre as Ordens Aranae (83,3%) e Scorpiones (16,3%). A Figura 02 mostra a porcentagem dos itens alimentares dentro de cada área estudada.

De modo geral as presas apresentam - se com pequeno porte, devido ao reduzido tamanho do predador (média do comprimento rostro-anal 47,5 mm).

A análise do conteúdo do trato digestório de Hyla albopunctata, traz informações diretas sobre a composição qualitativa e quantitativa da dieta da população amostrada, assim como sobre eventuais alterações nessa dieta, seja em qualidade a região onde foram coletados.

Os Anfíbios Anuros constituem um grupo essencialmente predador e carnívoro. Entretanto, a grande maioria dos Anfíbios é generalista e oportunista, sendo a disponibilidade das presas u fator preponderante na determinação da dieta, aliado ás limitações mecânicas dados pelo tamanho das presas ou do predador. (CARAMASCHI, 1981). Este grupo de modo geral são maximizadores de números, mas a sua alimentação, ainda que generalizada, é limitada, como para os outros predadores, por alguns fatores, além da disponibilidade das presas no ambiente: o tamanho das presas e o tamanho do predador, especialmente da largura da boca (turner 1959; berry 1965 apud Caramaschi 1981).

4. considerações finais:

A dieta de Hyla albopunctata demonstra que ocorre o hábito de ocupar o "chão" ou trepar a pouca altura. A presença de cristais de areia demonstra a exploração em nível de superfície do substrato pela espécie.

Por outro lado, a presença de vários Grupos de insetos alados e trepadores demonstram que Hyla albopunctata não se alimenta apenas no solo, mas também quando trepada na vegetação, ainda que a baixa altura.

Como as outras espécies, são altamente oportunistas, o tamanho maior desta espécie possibilita a captura de presas também maiores, embora apareçam itens de pequeno porte, como Diptera e Homoptera.

Recentemente a conservação dos anfíbios tem recebido considerável atenção, sobretudo após informações sobre a redução drástica de muitas populações. Várias causas são apontadas para essa diminuição, dentre elas a diminuição de habitat, onde possivelmente existe também a falta de alimentos aumentando assim a competição.

Referências Bibliográficas:

BUZZI, Z. J. Entomologia Didática, Curitiba – PR: Ed. UFPR, 2002 reimpressão 2005.

CARAMASCHI, U. Variação Estacional, distribuição espacial e alimentação de populações de Hilídeos na represa do rio Pardo (Botucatu, SP) (Anphibia, Hylidae), Dissertação de Mestrado. São Paulo: UEC, 1981.p 17 – 21.

CARDOSO, A.J.; ANDRADE, G. V. e HADAD, C. F. B. Distribuição espacial em comunidades de anfíbios (Anura) no sudeste do Brasil. Revista brasileira de biologia, 1989., v. 49, n.1, p. 241 – 249.

COSTA, C. Insetos Imaturos, Metamorfose e Identificação, Ribeirão Preto – SP: Ed. Holos, 2006.

FERNANDES, V., Zoologia, São Paulo: EPU, 1981.

FREITAS, M. A. de; SILVA, T. F. S. Anfíbios na Bahia: um guia de identificação. Camaçari: Politeno, 2004. 60 p.

FROST, D.R. 2004.Amphibian Species of the World: an on line reference 3.0.[ on line]:Disponível: http://research.amnh.org/herpetology/amphibia/index.html.[capturado em 30 de maio de 2006].

HILDEBLAND, M. Análise da Estrutura dos vertebrados, São Paulo: Atheneu, 1995.

IZECKSON, E. e O. L. PEIXOTO, Nova espécie de Proceratophrys, da hiléia bahiana, Brasil (Anphibia, Anura, Leptodactylidae). Revista Brasileira de Biologia, Brasil: 41: 19-24, 1981.

MARTINS, M. e SAZIMA, I. Dendrobatídeos: cores e venenos. Ciência Hoje, Rio de Janeiro, v. 9, n. 53, p. 34-38, maio 1989.

ORR, R. T. Biologia dos Vertebrados, São Paulo : Roca, 5ª edição, 1986.

POUGH, F. H., Avida dos Vertebrados, São Paulo : Atheneu, 3ª edição, 2003.

RAMOS, A. D.; GASPARINI, J. L. Anfíbios do Goiapa-Açu, Fundão, Estado do Espírito Santo. (S.l.: s.n.) Vitória: Gráfica Santo Antônio, 2004. 75 p.

STORER, T. I. et al. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002. 816 p.


Autor: Prof. Misael do Espirito Santo (Biólogo)


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