As Novas Tecnologias Nos Cursos de Formação de Professores na Modalidade Educação a Distância: O Papel do Tutor em um Ambiente Informatizado



Cristiane Tavares Casimiro de Oliveira1

Rafael Montanhini Soares de Oliveira1

Profª Dra. Anair Altoé 2

INTRODUÇÃO

A partir da promulgação da Lei 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB), sancionada pelo então Presidente da República Fernando Henrique Cardoso, o MEC instituiu o período entre 1997 e 2010 como a "Década da Educação", estabelecendo que após o fim desse período somente poderiam ser admitidos professores habilitados em nível superior ou formados por treinamento em serviço.

Essa LDB definiu também que compete aos municípios e, supletivamente, ao estado e a União, a realização de programas de capacitação para todos os professores em exercício, utilizando-se tanto da modalidade presencial quanto à distância.

A perspectiva de se contratar somente professores habilitados em nível superior ou formados por treinamento em serviço, levou uma verdadeira corrida pela "formação em nível superior"(COSTA; SETOGUTI; 2005).

Uma questão que surgiu naquele momento, foi a dificuldade dos estados e municípios em atenderem a determinação legal uma vez que um grande número de professores que já atuava nas séries iniciais do Ensino Fundamental não tinha a habilitação mínima exigida pela nova lei.

Com o intuito de sanar as deficiências na oferta do número de vagas para os cursos de formação de professores para a nova demanda, e de tornar os cursos universitários mais acessíveis inclusive para populações mais longínquas; algumas Universidades criaram e implantaram projetos de educação à distância (EAD). Essa modalidade trouxe consigo um novo profissional no curso de formação dos professores.

Esse profissional recebe e recebeu diferentes nomes, de acordo com a universidade a qual ele está vinculado. Na Universidade Estadual de Maringá-UEM, atualmente, nomea-se como esse profissional como "tutor".

Com a vivência cotidiana junto ao curso Normal Superior da UEM, e da observação assistemática do funcionamento e da dinâmica do curso, surge a reflexão sobre a importância do tutor na formação do professor no referido curso.

Ao longo dos três anos de curso foi possível notar uma polarização quanto as atribuições e funções do professor e do tutor. Por um lado, o professor da disciplina tem uma formação mais específica (Cursos de pós-graduação Stritu Senso), é pertencente ao corpo docente da Universidade, tem a função de organizar a disciplina sobre a qual é responsável, muitas vezes produzir capítulos para composição dos módulos ligados a disciplina, gravar vídeos explicativos sobre os módulos e elaborar as avaliações. Por outro, o tutor, que fica nos Pólos, fazendo o intermédio entre os alunos e os professores de cada disciplina; esse profissional não tem necessariamente uma formação tão específica, cabe a ele o acompanhamento diário dos alunos, sanar as dúvidas que venham a surgir com relação aos conteúdos, acompanhar os alunos nos estágios, aplicar e fazer as correções das avaliações e facilitar a aprendizagem, através da criação de um ambiente cuja tônica seja a proposição de desafios, desequilíbrios e questionamentos que ponham em cheque as hipóteses do aluno.

Assim fica a cargo do tutor, a partir do contato com o aluno, provocá-lo a pensar sobre o objeto de estudo, indagar o aluno sobre o que está estudando e o que ele pensa com relação a prática profissional do professor. É do tutor também a função de estabelecer com o aluno, uma relação de companheirismo e cordialidade, fazendo a ponte entre os conteúdos teóricos e sua aplicação na prática profissional.

Dessa maneira acreditamos que o tutor desempenhe um papel que reconhecemos como sendo de professor, por isso durante nosso estudo iremos nos referir a esse importante facilitador da aprendizagem como PROFESSOR, e aos responsáveis pelas disciplinas como "professores responsáveis pela disciplina".

Hoje ao se pensar em educação à distância, é preciso considerar as tecnologias nas quais a sociedade brasileira do século XXI está inserida, na função e no papel das novas tecnologias nas escolas e nas universidades atuais.

O computador exerce um papel central na formação de um profissional em cursos à distância, pois é essa ferramenta que faz a ponte entre a Universidade e o aluno, com relação as normas, as regras do curso e toda a burocracia de um curso universitário. Além do mais importante, é através dele e da Internet que os alunos têm acesso aos vídeos com as explicações dos professores responsáveis pelas disciplinas, e acesso a sites de universidades e bibliotecas virtuais (na maioria das vezes as únicas com as quais os alunos têm contato) que trazem as mais diversas informações e conteúdos necessários para o desenvolvimento dos trabalhos, seminários e desenvolvimentos das propostas de atividades sugeridas ao final de cada capítulo discutido nos módulos.

Assim o presente artigo apresenta como objetivo a discussão sobre o papel do professor (tutor) em um ambiente informatizado.

1- O COMPUTADOR NA EDUCAÇÃO

José Armando Valente (1999), nos propõe a reflexão quando sugere que vivemos em um mundo dominado pela informação e por processos que ocorrem de maneira muito rápida e imperceptível. Os fatos e alguns processos específicos que a escola, em uma abordagem tradicional, ensina rapidamente se tornam obsoletos e pouco utilizáveis.

Portanto, ao invés de memorizar informação, os alunos deveriam ser ensinados a buscar e a usar a informação para a construção de um novo conhecimento (VALENTE,1999).

E para essa busca de informações as novas tecnologias podem ser importantes aliadas, tanto para os alunos quanto para os professores, de maneira a ajudar a dar sentido, significado e agilidade aos conteúdos curriculares.

1.2-Ensino-Aprendizagem por meio do computador.

A implantação da informática na educação consiste basicamente de três ingredientes: o computador, o software educativo, e o professor treinado para o uso do computador na sala de aula.

Anair Altoé (2005), ressalta a importância de se considerar que apesar de toda sua relevância na educação, o computador deve ser uma ferramenta de complementação, de aperfeiçoamento e de possível mudança na qualidade do ensino.

Para que de fato se possa fazer esse uso indicado por ALTOÉ, é necessário que o professor assuma uma teoria pedagógica que lhe dê sustentação ao trabalho de orientar o aluno na construção do conhecimento.

Na chamada sociedade do conhecimento, nesse mundo de relações complexas do século XXI, são exigidos cada vez mais profissionais críticos, criativos, autônomos, reflexivos e com capacidade de trabalhar em grupo. Certamente essas atitudes não podem ser transmitidas ou "ensinadas" ao aluno, mas podem ser construídas e desenvolvidas por cada um. Por isso, a educação deve oferecer condições para que o aluno vivencie situações que lhe permitam construir e desenvolver essas competências.

Em seus estudos o professor e pesquisador José Armando Valente, destaca que um ambiente pedagógico informatizado, aliado a práticas pedagógicas fundamentadas na Teoria Construcionista, pode auxiliar nesse processo (PAPERT, 1988; VALENTE, 1993).

2 - O CONSTRUCIONISMO COMO ABORDAGEM PEDAGÓGICA.

O construcionismo é um termo criado pelo pesquisador Seymour Papert (1994), professor do Instituto de Tecnologia de Massachussetts, para designar uma teoria educacional cuja filosofia é um ramo das filosofias educacionais que nega a "verdade óbvia" do valor da instrução. Papert é pioneiro no uso do computador na educação, fundamentando-se na teoria construtivista de Piaget, define o termo construcionismo para a construção do conhecimento pelo aluno por meio do computador (ALTOÉ; PENATI 2005)

Papert (1988) desenvolve uma metodologia de utilização do computador na educação em uma abordagem pedagógica, contrária a abordagem instrucionista, na qual o computador é utilizado como uma máquina de ensinar.

No ambiente pedagógico informatizado algumas relações podem ser estabelecidas a partir das bases construcionistas:

·Conceito de aprender – construir relações.

·Como se aprende – levantamento de hipóteses, teste, re-elaboração das hipóteses, novo teste... processo recursivo.

·Papel do aluno – construtor, aquele que levanta hipóteses, testa e cria.

·Ensinar – facilitar, através da criação de um ambiente cuja tônica seja a proposição de desafios, desequilíbrios e questionamentos que ponham em cheque as hipóteses do aluno.

·Papel do professor – provocar o aluno a pensar sobre o objeto de estudo, indagar o aluno sobre o que está ocorrendo e o que ele pensa que vai ocorrer; estabelecer com o aluno, uma relação de companheirismo e cordialidade.

·Conceito de erro – resultado inesperado. Algo para ser estudado e para se refletir sobre.

·Avaliação – acompanhamento das hipóteses do aprendiz, do seu raciocínio cognitivo.

No construcionismo bem como no construtivismo, os alunos são considerados como construtores de suas estruturas intelectuais, e produtos do conhecimento. No entanto, o construcionismo, inclui a necessidade de construção de um artefato externo, e o uso do computador está relacionado a construções concretas, pois podem estar visíveis na tela.

Ann Berger Valente (1987), ressalta que o ponto fundamental a ser considerado é que a Informática na educação deve ser um instrumento projetado para auxiliar a mudança na forma de se falar e pensar sobre o conhecimento, sobre o modo como se fala sobre aprendizagem, e até mesmo as relações interpessoais na escola: entre os alunos e entre estes e o professor.Valente (1999), frisa que a criação do ambiente de aprendizagem possui certas características que, segundo Papert, colaboram no sentido de desencadear a aprendizagem: a escolha, a diversidade e a qualidade da interação que se estabelece no ambiente em questão.

Um grupo de aprendizes, formado por alunos e professor, se constitui na interação, no trabalho compartilhado e coletivamente significativo. Busca-se, através do trabalho coletivo um sentido real para sua realização destacando a importância da contribuição e do envolvimento de cada integrante do grupo.

O uso de diferentes mídias favorece a construção de um conhecimento extremamente versátil. Entretanto, tão importante quanto a diversidade de materiais é o projeto pedagógico que garanta a consistência e coerência do uso dos mesmos. Nesse sentido, importa compreender o papel do professor em um ambiente informatizado apoiado pela proposta construcionista.

3- O PAPEL DO PROFESSOR NA ABORDAGEM CONSTRUCIONISTA

Hoje não se questiona mais sobre a entrada do computador na escola. Entretanto, como fazer com que o computador chegue a sala de aula continua sendo uma questão pertinente. É evidente que o instrumento é importante mas, o que define o uso do instrumento é a qualidade da interação professor/tecnologia (FABEL,1993; TURKLE,1984).

A aprendizagem que ocorre do uso adequado do computador na educação é uma aprendizagem por exploração e descoberta, sendo dado ao aluno, neste processo, o papel ativo de construtor de sua própria aprendizagem, que se caracteriza não como mera absorção de informações, mas sim como um fazer ativo (CHAVES; VALENTE, et. Al 1983).

Nessa perspectiva, as atribuições dos professores se multiplicam e adquirem um papel social mais importante e de maior responsabilidade. Os professores de hoje devem acumular um maior número de tarefas e assumir uma atitude aberta e atenta aos acontecimentos e informações gerados a seu redor. Um dos maiores desafios para ele é ajudar a tornar as informações de fato relevantes entre tantas possibilidades, a compreendê-las de modo mais abrangente e profundo e a torná-las parte do nosso referencial (MORAN, 2000).

Para tanto não basta instrumentalizar o professor para desenvolver programas computacionais ou para falar a respeito de abordagens pedagógicas, o professor precisa saber descrever as suas hipóteses de trabalho através de diferentes recursos pedagógicos, refletir na e sobrea sua ação pedagógica e depurá-la baseando nas respostas obtidas dos alunos e, também, no grau de compreensão do processo de aprender (VALENTE, 1993).

Portanto, o processo cíclico de descrever-refletir-depurar-descrever, pode ser útil para a construção de uma abordagem construcionista de trabalho em sala de aula.

Para Valente (1993, 1999) esse ciclo é de fundamental importância na construção do conhecimento pelo aprendiz. No entanto, frisa a necessidade de o professor cumprir, com consciência, seu papel de auxiliar na construção do conhecimento, pois o processo não ocorre simplesmente colocando "frente-a-frente aluno e computador".

3.1 A utilização de recursos computacionais no Curso Normal Superior EAD.

Valente (1993) analisa o ciclo descrição-execução-reflexão-depuração-descrição a partir da linguagem de programação "LOGO", mas a Teoria Construcionista não precisa necessariamente estar atrelada a essa programação, pois o processo de construção de conhecimento pode acontecer mediante a utilização de outros programas ou recursos computacionais.

Durante o curso Normal Superior (EAD), foi observado que alunos e professores fizeram uso de alguns recursos computacionais no cotidiano da sala de aula, mas dois recursos merecem ser destacados, pois foram muito mais utilizados que outros: 1-Processador de textos e 2-Multimídias e Internet.

Quanto a esses dois recursos ALTOÉ; PENATI (2005), consideram que também podem ser analisados a partir do ciclo proposto por Valente.

Processador de Textos: Na utilização desse aplicativo, é possível analisar as ações do aprendiz em termos do ciclo. Entretanto, a descrição realizada pelo aprendiz é executada pelo computador apenas no formato do texto oferecido pelo programa, diferentemente da atividade de programação, na qual o aprendiz ensina o computador. Assim, a reflexão e a depuração do conteúdo não são facilitadas pela execução do computador. Nesse caso, para que o aluno alcance níveis superiores de compreensão na construção de seu conhecimento, é imprescindível a atuação do professor, intervindo com questões problematizadoras, apontando aspectos não previstos, sugerindo explicitações. O professor atua como leitor e não como revisor do texto, rompendo com a forma tradicional de ensino no qual o círculo de produção é entrega-correção-nota -arquivamento (ALTOÉ; PENATI, 2005, p.64).

No mesmo texto também indicam a possibilidade de análise do ciclo utilizando o segundo recurso mais utilizado.

Multimídia e Internet: Nesse caso, a ação do aprendiz é escolher entre várias opções oferecidas, facilitadas pela combinação de textos, imagens, animação e sons. Assim, o aprendiz não descreve o que pensa, mas pode refletir sobre as informações disponibilizadas e selecionar outras opções que considerar necessárias. Apesar de permitir amplas explorações, tanto o uso de multimídia quanto a navegação pela internet, são atividades que auxiliam na aquisição de informações; cabe ao professor, portanto, atuar para a transformação dessas informações em conhecimento pelo aprendiz (ALTOÉ; PENATI, 2005, p.64).

Ao professor, amparado por essa abordagem pedagógica surge a possibilidade de um trabalho mais significativo, crítico e questionador com os alunos, além do "rompimento" com uma abordagem tradicional, que há muito se sabe não vem cumprindo com a função transformadora da escola e da formação de professores.

Ao lançar mão do trabalho com o ciclo, o professor poderá ao final descrever suas ações. Com o tempo o professor irá dispor de um conjunto de planos modificados que guardam uma história pessoal que pode ser re-discutida com os formadores ou professores que viveram outras histórias.

Para Valente (1989; 1999), neste momento faz-se necessário provocar a explicitação do saber-fazer do professor. A apresentação da experiência pessoal em seminários, congressos, e outros encontros, pode ser útil porque implica a ocorrência do ciclo descrever-refletir-depurar. Isto requer um distanciamento dos fatos cotidianos instigando a busca de um respaldo teórico que fundamente sua ação pedagógica. É nesse momento, que o professor interrompe seu fazer pedagógico automático, e a teoria começa a assumir um sentido real, favorecendo a integração do conhecimento prático e o conhecimento teórico.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A introdução dos cursos de formação de professores na modalidade EAD, bem como a introdução das novas tecnologias na educação, podem ser associadas à mudança do modo como se aprende, à modificação das formas de interação entre quem aprende e quem ensina e à transformação de como se constrói o conhecimento.

Nesse cenário, a atuação do professor como mediador merece destaque, pois ao possibilitar que cada aluno, e ele próprio, desenvolvam coletivamente aspectos inerentes à construção efetiva do conhecimento, está favorecendo a quebra de paradigmas da educação.

Conforme SILVA (1993) a práxis do professor influencia em muito a formação dos futuros professores, pois para estes ele representa um modelo. Então essa quebra de paradigmas pode ser muito importante para a formação de futuros professores que atendam as demandas da sociedade moderna, que sejam capazes de desenvolver um trabalho de qualidade utilizando as novas tecnologias, e de responder as expectativas de uma escola que não esteja mais atrelada a uma abordagem pedagógica tradicional.

De certa forma, a abordagem construcionista favorece também essa nova realidade, já que professores e alunos vão se ajustando às novas situações de conflitos que possam surgir, apoiados em um ambiente que proporciona essa interação e capaz gerar essa autonomia. Uma vez que os alunos, na ânsia de descobrir, conhecer, podem avançar mais que os professores em relação à linguagem computacional, o que possibilita que o professor aprenda junto com o aluno, e por que não com ele. Essas ações são de fundamental importância nesse novo processo de ensino aprendizagem, visto que o professor assume o papel de facilitador da construção do conhecimento e deixar de ser o "entregador de informações".

Nesta direção, é relevante que o professor que atue em EAD, conheça os recursos computacionais de forma crítica, analisando criteriosamente as possibilidades de uso do computador em seu cotidiano profissional, com a finalidade de não recair em atividades reprodutoras de informações, apenas com "um verniz de modernidade". Assim é essencial que o professor assuma uma ação pedagógica que promova a construção de conhecimentos pelo aluno.

REFERÊNCIAS.

ALTOÉ, Anair. A Gênese da Informática na Educação em um Curso de Pedagogia: ação e mudança da prática pedagógica. 2001, 303f. Tese (Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Supervisão e Currículo) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2001.

ALTOÉ, Anair. Formação de professores para o uso do computador em sala de aula. Revista Teoria e Prática da Educação: Educação e Informática. Maringá, V. 6, N. 14 p. 483-493, 2003. Edição Especial.

ALTOÉ, A; PENATTI. O construtivismo e o construcionismo fundamentando a ação docente em ambiente informatizado. In: ALTOÉ. A. et. al. Educação e Novas Tecnologias. Maringá: Eduem, 2005, p. 55-65.

ALTOÉ, A; SILVA. O desenvolvimento histórico das novas tecnologias e seu emprego na educação. In: ALTOÉ. A. et. al. Educação e Novas Tecnologias. Maringá: Eduem, 2005, p. 13-23.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei 9394/96. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lei9394.pdf.

Acesso em 10 de outubro de 2008.

CHAVES; VALENTE et. al Por que o computador na educação? In: Computadores e conhecimento repensando a educação. Capítulo 2. Campinas. Gráfica Central da UNICAMP,1993.

COSTA,M. L. F.; SETOGUTI, R. I. A formação de professores em cursos superiores a distancia: a experiência da Universidade Estadual de Maringá. In: ALTOÉ. A. et. al. Educação e Novas Tecnologias. Maringá: Eduem, 2005, p. 123-130.

MORAN, José Manoel.Ensino e Aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In: MORAN, J. M.et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000, p. 11-65.

ORTELLI; OLIVEIRA. Expectativas e reflexõessobre o uso do computador como recurso pedagógico. 1993; www.nied.unicamp.br/publicações/separatas/Sep20.pdf Acesso em: junho de 2007.

PAPERT, Seymour. A critique of technocentrism in thinking about the school of the future. Cambridge: Massachusetts Institute of Technology, 1990. [Epistemology and Learning Group. Memo, no.2]. Disponível em: <http://el.www.media.mit.edu/elpapers.html>. Acesso em: 27 maio 1999.

PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Trad. Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

SILVA, Maria da Graça Moreira da. Mudança de atitude dos professores: uma realidade? 1993. Disponível em:www.nied.unicamp.br/publicações/memos/Memo13.pdf Acesso em: junho de 2007.

THURLER, Mônica G. Levar os professores a uma construção activa de mudança: para uma nova concepção da gestão da inovação. In: THURLER, Mônica. G.; PERRENOUD, P. A escola e a mudança. Lisboa: Escolar Editora, 1994. p.33-59.

VALENTE, Ann Berger. Como o computador é dominado pelo adulto. 1987; Disponível em:www.nied.unicamp..br/publicações/memos/Memo07.pdf. Acesso em: junho de 2007.

VALENTE, José Armando. Formação de professores: diferentes abordagens pedagógicas. In: VALENTE, J. A. (Org.). O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: UNICAMP/NIED, 1999. p.131-156.

VALENTE, José Armando. Computadores e conhecimento repensando a educação. Campinas SP, Gráfica Central da UNICAMP 1993.

VALENTE, José Armando. Liberando a mente: computadores na educação especial. Campinas: Gráfica Central da UNICAMP, 1991.

VALENTE, José Armando. Questão do Software: Parâmetros para o desenvolvimento do software educativo.1989; Disponível em:

www.nied.unicamp.br/publicações/memos/Memo24.pdfAcesso em: junho de 2007.




Autor: Cristiane de Oliveira


Artigos Relacionados


Refletindo A EducaÇÃo

A Ética Docente Como Influência No Ensino – Aprendizagem De Crianças Nos Anos Iniciais Do Ensino Fundamental

Educação Física Escolar

O Lúdico Como Forma De Ensino Em Matemática

A Perspectiva Construtivista De Ensino

Importância Do Conhecimento Psicológico Para A Educação E O Ensino.

As Novas Tecnologias Nos Cursos De Formação De Professores Na Modalidade Educação A Distância: O Papel Do Tutor Em Um Ambiente Informatizado