A Pegada Ecológica Como Instrumento de Avaliação dos Impactos Antrópicos e Indicador de Sustentabilidade do Meio Ambiente



Aluna: Sabrina Alves Andriola

Curso de Ciências Biológicas. Universidade do Vale do Rio dos Sinos. UNISINOS. Dez. 2008

Disciplina: Desenvolvimento e Sustentabilidade

RESUMO

Na busca de uma vida satisfatória para todos, em consonância com a capacidade regenerativa da natureza, buscamos através da Pegada Ecológica mensurar o quanto estamos impactando nosso planeta e mostrar que o empreendimento humano não pode ser expansionista infinitamente sobre os recursos naturais, pois estes estão se extinguindo. Isso pode ser atribuído à incapacidade da espécie humana em reconhecer que na luta pela sobrevivência e prosperidade não considera o impacto que causa aos demais, e que só existe um planeta Terra, do qual dependem a perpetuação e sobrevivência de todas as espécies.

1. INTRODUÇÃO

Após a 2ª Guerra Mundial, a economia de bens de consumo se intensificou, resultando no aumento da demanda por recursos naturais, especialmente o uso de formas não-renováveis de energia, como o petróleo. Os países desenvolvidos privilegiavam o crescimento econômico, indiferente à distribuição igualitária de renda e aos possíveis impactos ambientais. Para este paradigma de desenvolvimento, o Produto Interno Bruto (PIB) era o indicador de interesse.

Durante a década de 60, e com vistas a monitorar os problemas sociais oriundos da desigualdade da distribuição de renda, iniciou-se o desenvolvimento de sistemas de indicadores sociais, contemplando aspectos como saúde, educação, equidade, trabalho e rendimento, perdendo o PIB sua primazia (SCANDAR, 2004).

A primeira Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o Meio Ambiente realizada em Estocolmo em 1972 é o marco referencial para o conceito de desenvolvimento econômico que respeitasse a capacidade de renovação dos ecossistemas e identificasse os impactos do homem sobre o meio ambiente. Conforme Feldman (1997) “essa conferência chamou a atenção das nações para o fato de que a ação humana estava causando séria degradação da natureza e criando severos riscos para o bem estar e para a própria sobrevivência humana.

Tais pressões exercidas no meio ambiente têm na sua maior parte, origem nas cidades. Esses resultados das atividades antrópicas no meio natural, impactam de forma intensa o meio ambiente e, de forma geral, não exercem a função de sustentar uma sociedade em equilíbrio com a natureza. Elas se sustentam apropriando-se de áreas muitas vezes maiores que a sua área urbana para obterem os recursos e disporem os resíduos gerados, produzindo déficits ecológicos e grande pressão sobre os estoques de capital natural. Segundo Rampazzo (2001) durante algum tempo, alguém ganha e alguém perde; e que em longo prazo, todos perdem.

De acordo com O’Meara (1999) algumas análises sugerem que as áreas urbanas, com um pouco mais de metade da população mundial, são responsáveis por 80% das emissões de carbono, 75% do uso da madeira e 60% do consumo de água. As cidades não ocupam uma área tão grande da paisagem terrestre, apenas 1 a 5% no mundo inteiro, mas consomem 75% dos seus recursos. As cidades podem ser consideradas “pontos quentes”, pois um hectare de uma área metropolitana consome 1.000 vezes mais energia do que uma área semelhante em ambiente natural.

As mudanças causadas pela excessiva atividade antrópica têm sido negativas, causando a poluição do ar, da água, do solo; a perda de terras férteis e de cobertura vegetal, comprometendo a capacidade da natureza em regenerar-se.

2. DESENVOLVIMENTO

Diversos pesquisadores têm apontado que em 1961, a humanidade estava usando 70% da capacidade produtiva da Terra. Tal capacidade em fornecer os recursos necessários para as atividade humanas começou a mostrar-se insuficiente nos anos 80, devido ao aumento do consumo dos recursos e do crescimento da população. Por volta de 1999, a demanda humana cresceu 25% mais do que a capacidade da Terra. Em outras apalavras, o planeta precisaria de um ano e três meses para gerar os recursos usados pela humanidade num único ano.

De acordo com Dias (2002) “as mudanças induzidas pelo ser humano ocorrem mais rapidamente e são, geralmente, mais difíceis de serem revertidas. Resolver essas disparidades é o único caminho para assegurar um futuro mais sustentável para o planeta e para a sociedade”. Para tanto, é fundamental que se reconheça a existência de limites biológicos a físicos da natureza, parte principal da sustentabilidade.

O desafio é, como mensurar um conceito que ainda não está bem definido como a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável? Alguns estudiosos entendem que para medir este fenômeno será necessário um sistema de indicadores.

Nesse contexto, a Pegada Ecológica, lançada por Wackernagel & Rees através do livro Our ecological footprint, mostrou ser uma boa ferramenta para medir a desenvolvimento sustentável de uma nação, estado, cidade ou até de um indivíduo.

Na relação entre demanda e natureza, a Pegada Ecológica parece ser um importante instrumento de avaliação de impactos antrópicos na meio ambiente. Segundo Wackernagel & Rees (1996) ela utiliza áreas produtivas de terra e água necessárias para produzir os recursos e assimilar os resíduos gerados pelas populações.

Em outras palavras, a Pegada Ecológica contrasta o consumo dos recursos pelas atividades humanas com a capacidade de suporte da natureza e mostra se seus impactos no ambiente global são sustentáveis a longo prazo.

Em resumo, a Pegada Ecológica pode ser fundamentada em três princípios: sustentabilidade, equidade e overshoot.

O primeiro deles, o da sustentabilidade, visa satisfazer as necessidades humanas no presente e no futuro sem destruir o nosso único meio: a capacidade da natureza de se regenerar e absorver resíduos.

Então, para que avance em direção a ela, é preciso que a carga humana esteja em consonância com a capacidade de suporte do ecossistema. Em outras palavras, é preciso que se adeqüe os níveis de consumo, os estilos de vida, a utilização dos recursos e assimilação dos resíduos com as condições ecológicas, a fim de que não se consumam os produtos, ou os utilize, mais rapidamente do que possam ser regenerados e ou obsorvidos. Segundo Holdren & Ehrlich (1971), é essencial que se estime e continuamente se reavalie os limites finitos do espaço que o homem ocupa e sua capacidade de suporte, e que se tomem passos que assegurem as futuras gerações, e a presente humanidade, de terem os recursos necessários para uma vida satisfatória para todos.

A sustentabilidade também está ligada ao princípio da eqüidade, o que denota uma relação de interdependência entre os dois, pois não há meios de haver sustentabilidade sem o princípio da igualdade concernente ao uso que se faz do meio ambiente por todos no cenário mundial.

Este princípio, o da equidade, pode ser direcionado em três ângulos diferentes:

a) Eqüidade entre gerações ao longo do tempo: a pegada mensura a extensão com que a humanidade usa os recursos naturais em relação à capacidade de regeneração da natureza;

b) Eqüidade nacional e internacional em tempos atuais, dentro e entre nações: a pegada mostra quem consome quanto;

c) Eqüidade entre espécies: a pegada mostra o quanto a humanidade domina a biosfera à custa de outras espécies.

Chegar-se à eqüidade apenas por meio do crescimento econômico quantitativo, é impossível, porque a biosfera é limitada. Por sua vez, a pegada indica que já estamos excedendo esse limite e que uma extensão futura das atividades humanas liquidará o capital natural de que hoje dependemos e que as futuras gerações dependerão amanhã.

O fato de exceder no consumo dos fatores que a natureza propicia acaba por compor outro princípio da pegada, o overshoot. Este se refere ao limite existente em relação a todas as energias e matérias. Ou seja, que a partir de um certo ponto, o crescimento material só pode ser adquirido às custas da redução do capital natural e da diminuição dos serviços para a manutenção da vida.

São desses serviços ou benefícios que dependemos e, se consumirmos além dos seus limites, estaremos caminhando para o overshoot, pois a natureza não poderá mais se regenerar.

O método para estimativa da área de ecossistema, ou espaço ecológico, necessária para garantir a sobrevivência de uma determinada população envolve os seguintes estágios (BELLEN, 2007):

a) Calcular a média anual de consumo de itens particulares de dos agregados, nacionais ou regionais através da divisão do consumo total pelo tamanho da população – consumo anual per capita;

b) Calcular ou estimar a área apropriada per capita para a produção de cada um dos principais intens de consumo, selecionados a partir da simplificação considerada, através da divisão do consumo anual per capita (Kg/per capita) pela produtividade média anual (Kg/ha);

c) Calcular a área da Pegada Ecológica média por pessoa através da soma das áreas apropriadas per capita por item de consumo de bens ou serviços.

d) Calcular a área da Pegada Ecológica total através da multiplicação da área da Pegada Ecológica por pessoa pelo tamanho da população total.

Alguns estudiosos indicam que, por volta de 1980, a pegada total humana atingiu o ponto limítrofe da capacidade ecológica do planeta, o que significa que, até esse período, um planeta era suficiente. No entanto, em 1999, eram necessário 1,2 planetas a fim de suportar as atividades antrópicas. Segundo o WWF (2006), em seu documento intitulado de Living Planet Report a pegada mundial em 1999, era de 2,29 hectares globais por pessoa enquanto a biocapacidade global por pessoa era de 1,90 hectare, o que resulta num overshoot de 20%.

Para demostrar uma sistematização da Pegada ecológica foram citados para o cálculo áreas chamadas espaços ecológicos. Portanto, optou-se por identificar e descrever separadamente cada uma das categorias.

2.1 CLASSIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS ECOLÓGICOS

Terra de Pastagem (Grazing Land)

São as que se destinam à criação de gado de corte e de leite. Neste item, estão relacionados os produtos derivados do leite e da carne, além da lã. São áreas menos produtivas que as de cultivo e sua conversão, de área vegetal para animal, reduz ainda mais a energia bioquímica disponível para o uso humano. No mundo, cerca de 3,4 bilhões de hectares são classificados como sendo de pastagem, que divididos pela população mundial representa aproximadamente 0,6 hectare per capita.

A expansão dessas áreas tem sido a causa principal da diminuição das áreas de florestas.

A Pegada Ecológica dessas áreas de pastagem, de acordo com o WWF (2006) foi de 0,41 para 0,73 bilhão de hectares globais no período de 1960-2000, ou seja, uma pegada 80% maior.

Terra de Floresta (Harvesting Timber)

São as áreas de florestas naturais ou plantadas para a produção de fibras, madeira e combustíveis. Asseguram outros tipos de funções, como a estabilidade do clima, previnem erosões, mantêm os ciclos hidrológicos e, se forem bem manejadas, protegem a biodiversidade.

Segundo o WWF (2006) a Pegada Ecológica dessas áreas aumentou mais de 50% num período de 30 anos entre 1960-2000, de 1,03 para 1,63 bilhão de hectares globais.

Terra de Cultivo (Growing Crops)

São as terras aráveis para o cultivo de alimento e ração de animais. De acordo com a FAO (1997) essas áreas ocupam cerca de 1,5 bilhões de hectares no mundo, e são as áreas mais férteis podendo cultivar a maior parte da biomassa vegetal. Esse tipo de terra é definido como sendo aquela sob cultivo temporário e permanente, que cobre desde arroz até borracha.

Os cálculos subestimam os efeitos ambientais causados pela agricultura como salinização, erosão, contaminação de aqüíferos. Ainda segundo a FAO (1997) quase todas as melhores áreas férteis estão sendo cultivadas, cerca de 1,35 bilhões de hectares. Contudo, 10 milhões de hectares são abandonados anualmente por causa da degradação do solo.

Segundo o WWF (2006), a Pegada Ecológica de terras de cultivo aumentou de 2,89 em 1960 para 3,14 bilhões de hectares em 2000.

Áreas Bioprodutivas de Mar (Catching Fish)

São destinadas à pesca e, para isso, é preciso áreas produtivas de mar. Segundo Wackernagel & Rees (1996), do espaço total dos oceanos (36,3 bilhões de hectares), somente 8% concentra-se ao longo da costa dos continentes no mundo e fornecem cerca de 95% da produção ecológica do mar. Já que é na superfície onde a fotossíntese é possível, assim como as trocas gasosas, que equivalem a 2,9 bilhões de hectares biologicamente produtivos do espaço do mar. Uma produção máxima sustentável dos oceanos é cerca de 100 milhões de toneladas de peixe por ano, uma produção média anual de 33,1 kg de peixe por hectare produtivo. O seashare, ou a média da área produtiva de mar pela população, seria de 0,51 hectare per capita, o que corresponde à 16,6 Kg de peixe por ano. Para se estabelecer uma comparação, o Japão contribui em cerca de 12% da pesca mundial, sendo que o consumo per capita da população é de 92 kg de peixe anualmente, ou seja, cerca de 5,4 vezes mais que o seashare. Podemos concluir, dessa maneira, que um consumo global igual ao dos japoneses seria insustentável.

De acordo com o WWF (2006) a Pegada Ecológica de áreas de mar em 2000 era de 0,82 bilhão de hectares globais comparando com 0,31 em 1960, um aumento de 150%.

Terras de Energia (CO² Absorption)

São áreas fictícias em que se calcula a pegada do CO² estimando-se a área biologicamnte produtiva necessária para seqüestrar as emissões de carbono suficiente para evitar o aumento deste na atmosfera.

Uma vez que os oceanos do mundo absorvem cerca de 35% do dióxido de carbono proveniente das emissões da queima de combustíveis fósseis, conta-se somente com 65% restantes para o cálculo da pegada. O seqüestro do CO² pelas florestas irá diminuir com o aumento deste na atmosfera e também com o aumento da temperatura ao longo do próximo século. A energia nuclear também está incluída nessa categoria. Para simplificar, calcula-se a energia termo nuclear com os mesmos dados da energia termo fóssil.

Segundo o WWF (2006) a Pegada Ecológica de terras de energia era de 2,51 bilhões de hectares globais em 1960, e de 6,72 bilhões de hectares em 2000, o que significa um aumento de mais de 150%.

Espaço Pavimentado, Construído ou Degradado (Accomodating Infra Structure)

São áreas destinadas à moradia, ao transporte, aos produtos industriais e às hidroelétricas. Esse espaço é menos documentado e, por isso, utiliza-se de um total global de 0,3 bilhão de hectares de terras construídas e pavimentadas. A pegada desse espaço ecológico aumentou de 0,32 para 0,60 bilhões de hectares globais, um aumento de quase 100%, segundo o WWF.

Espaço Destinado a Proteção da Biodiversidade

São áreas que devem ser deixadas para que outras espécies, incluindo fauna e flora, (exceto a humana) possam sobreviver, realizar suas atividades e se propagar. A preservação da biodiversidade tem sido abordada por dois pontos de vista. O primeiro refere-se às espécies para depois se determinar qual o tipo de habitat que deverá ser preservado. O segundo foca o habitat e considera localização, tamanho, forma das reservas para maximizar a biodiversidade ou otimizar o meio ambiente para as espécies.

Independente da abordagem escolhida o importante é lembrar que o objetivo único é a máxima preservação da diversidade global.

Segundo Chambers (2000), estima-se que a pegada desta área seja de aproximadamente 1,87 hectares per capita para uma população de 6 bilhões de habitantes.

Uma vez que a área de terra e mar é limitada, é possível se ter uma noção clara e simples de que com o aumento da população, teremos cada vez menos espaço para realizar nossas atividades, além do imenso desconto para proteção à biodiversidade.

3. CONCLUSÃO

Na busca de qualidade de vida para todos hoje, e para as futuras gerações, dentro dos limites naturais, do uso que as ações humanas exercem nos recursos naturais ao longo do tempo, do quanto cada indivíduo, cidade e nação consomem dos recursos e de como a humanidade domina a biosfera à custa de outras espécies, e com a perspectiva de que tudo isso não extrapole a capacidade biológica da natureza em continuar a sustentar os seres humanos e outras espécies, é que a pegada ecológica se insere.

Basicamente são contabilizadas as entradas e saídas dos fluxos de matéria e energia de um dado sistema e posterior conversão de tais fluxos em área correspondente de terra ou água existentes na natureza para sustentar o referido sistema. Dessa forma, o indicador verifica se o consumo dos recursos pelas atividades humanas está acima ou abaixo da capacidade de suporte da natureza, apontando se seus impactos globais no meio ambiente são sustentáveis a longo prazo.

O resultado dos caminhos trilhados ao longo das últimas décadas tem levado à exaustão dos bens naturais, ao esgotamento do capital ecológico e à possível privação de continuarmos vivendo nesse mundo. A escolha de um percurso mais adequado, capaz de manter e preservar o planeta em que vivemos e garantir a sobrevivência dos seres humanos e das outras espécies se faz urgente. É preciso que este esteja fundamentado na qualidade, e não na quantidade.

Algumas atitudes a serem tomadas no dia-dia podem reduzir o impacto causado pela nossa vida não-sustentável. A seguir estão listadas algumas delas:

* Troque uma lâmpada. Substituir uma lâmpada comum por uma lâmpada fluorescente evitará a emissão de 80 kg de dióxido de carbono por ano.

* Dirija menos. Ande, vá de bicicleta, faça revezamento de carros e use o sistema de transportes coletivos com mais freqüência. Você deixará de emitir 1 kg de dióxido de carbono por cada 3,5 km que você deixar de dirigir.

* Confira os pneus. Manter seus pneus calibrados corretamente pode diminuir em mais de 3% o consumo de gasolina/álcool. Cada litro de combustível economizado reduz 2,5 kg de emissão de dióxido de carbono na atmosfera.

* Use menos água quente. Aquecer a água demanda muita energia. Instale um chuveiro de baixa pressão e você deixará de emitir 180 kg de dióxido de carbono por ano.

* Recicle. Você pode reduzir 600 kg na emissão de dióxido de carbono por ano se reciclar o lixo produzido em sua casa.

* Evite produtos com muitas embalagens. Você pode deixar de emitir 600 kilos de dióxido de carbono se diminuir em 10% a quantidade de lixo que produz,

* Coma menos carne. A produção de uma caloria de proteína animal queima dez vezes mais combustíveis fósseis e emite dez vezes mais gás carbônico que a produção de uma caloria de proteína vegetal. O Brasil ocupa o quarto lugar com maior responsabilidade pelo efeito estufa por conta das queimadas para pastagens.

* Plante uma árvore. Uma única árvore absorverá uma tonelada de dióxido de carbono durante sua vida.

* Desligue os aparelhos eletrônicos. Simplesmente desligar sua televisão, DVD player, som e computador quando não estão sendo utilizados, reduzirá a emissão de toneladas de dióxido de carbono por ano.

* O link a seguir permite calcular a sua pegada ecológica: www.myfootprint.org

Veja quanto do planeta, ou quantos planetas, são necessários para manter seus hábitos de vida. E comece já a sua mudança.

** Espalhe essas informações!

REFERÊNCIAS

SILVA, J.M. & SANTOS, J.R. Pegada Ecológica: Instrumento de avaliação dos impactos antrópicos no meio natural. Univesrsidade Federal Rural de Pernambuco, Brasil. 2007.

RIBEIRO, M.F., PEIXOTO, J.A.A. e XAVIER, L.S. Estudo do indicador de sustentabilidade Pegada Ecológica: Uma abordagem teórico-empírica. XXVIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP). Foz do Iguaçu, Brasil. 2007.

CHAMBERS. 2000. Sharind nature’s interest: ecological footprint as na indicator of sustentability. Reino Unido e Estados Unidos: Eartscan Publications Ltd, 185p.

DIAS, G.F. 2002. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. Gaia. São Paulo. 257p.

FELDMAN, F. Entendo o meio ambiente. Secretaria de Estado do Meio Ambiente. São Paulo: SMA, 1997.

FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATION (FAO). 1997. State of the world’s forests. Rome, Italy. 98p.

HOLDREN, P.J. & EHRILCH, R.P. 1971. global ecology: reading toward e rational strategy for man. New York /harcout Brace Jovanovich. 125p.

MARTINS, A.R.P. Desenvolvimento sustentável: uma análise das limitações do índice de desenvolvimento humano para refletir a sustentabilidade ambiental. Rio de Janeiro, 2006, 127 f. Dissertação (Mestrado) – Engenharia de Produção, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2006.

O’MEARA, M. 1999. Explorando uma nova visão para as cidades. Estado do Mundo, p. 138.

RAMPAZZO, S.E. In: D.F. Becher. (Org).2001. Desenvolvimento sustentável: necessidade e/ou possibilidade? 3ª ed. Edunisc, Santa Cruz do Sul. 238p.

SCANDAR NETO, W.J. Indicadores de desenvolvimento sustentável no Brasil. 4º Seminário Fluminense de Indicadores, 2004. Cadernos de Textos. Rio de Janeiro: Fundação CIDE, 2004, 116p.

WACKERNAGEL, M. & REES, W. 1996. Our ecological footprint: reducing humam impact on the earth. 6ª ed. New Society Plublishers, Canada, 160p.

WORLDWISE FUND FOR NATURE (WWF). 2006. Living planet report. http://www.panda.org

Autor: Sabrina Andriola


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